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FM ESPERANÇA

domingo, 22 de novembro de 2015

DEZ RAZÕES PELAS QUAIS O ISLÃ NÃO É UMA RELIGIÃO DA PAZ


1) Cerca de 18 mil ataques terroristas seguidos de morte foram cometidos explicitamente em no do Islam nos últimos 10 anos. As outras religiões juntas, talvez não cheguem a uma dúzia de ataques).
2) Muhammad (Maomé, o profeta do Islam) matou pessoas por o insultarem ou por criticarem sua religião. Entre essas pessoas mortas, incluem-se mulheres. Os Muçulmanos são orientados a imitar o exemplo de Muhammad.
3) Muhammad disse em muitos lugares que ele foi “ordenado por Allah para combater os homens até que eles testifiquem que não há deus além de Allah e que Muhammad é seu mensageiro”. Nos últimos nove anos de sua vida, ele ordenou nada menos que 65 campanhas militares para fazer exatamente isso.
Muhammad inspirou seus homens a guerrearem pelos motivos mais vergonhosos que existem, usando bens capturados em combate, sexo e um paraíso de glutonarias como incentivo. Ele decaptou presos, escravizou crianças e estuprou mulheres que capturou em batalha. Novamente, os Muçulmanos são instruídos a seguir o exemplo de Muhammad.
4) Após Muhammad morrer, as pessoas que viveram com ele e que conheciam muito bem sua religião imediatamente começaram a fazer guerra entre si.
Fátima, a filha preferida de Muhammad, viveu segura entre os descrentes de Meca durante vários anos, mas acabou morrendo pelo estresse causado pela perseguição de outros Muçulmanos apenas seis meses após a morte de seu pai. Ela ainda sofreu aborto do neto de Muhammad após ter suas costelas quebradas por um homem que veio a ser o segundo califa.
O marido de Fátima, Ali, que foi o segundo convertido ao Islam e que foi criado como um filho de Muhammad, guerrou numa guerra civil contra um exército erguido por Aisha, a esposa favorita de Muhammad – uma mulher que ele disse que era a “mulher perfeita”. Cerca de 10 mil Muçulmanos morreram em uma só batalha menos de 25 anos após a morte de Muhammad.
Três dos primeiros quatro califas (governantes Islâmicos) foram assassinados. Todos eles estavam entre os companheiros mais próximos de Muhammad. O terceiro califa foi morto por aliados do filho do primeiro (que foi morto pelo quinto califa poucos anos depois, tendo sido enrolado na pele de um burro morto e queimado). O quarto califa (Ali) foi morto esfaqueado após uma discussão mais feia com o quinto. O quinto califa, por sua vez, envenenou um dos dois netos preferidos de Muhammad. O outro neto foi, depois, decaptado pelo sexto califa.
A briga interna e as disputas por poder entre os membros da família de Muhammad, entre seus companheiros mais próximos e seus filhos apenas aumentaram com o tempo. Após 50 anos da morte de Muhammad, até a Caaba, que fora durante séculos propriedade pagã, estava em ruínas devido à guerra Muçulmana…
Esse é nada mais nada menos que o destino daqueles de DENTRO da casa do Islam!

5) Mohammed instruiu os Muçulmanos a fazerem guerar contra outras religiões e a trazê-los submissos ao Islam. Dentro das primeira décadas após sua morte, esses companheiros árabes invadiram e conquistaram terras Cristãs, Judias, Budistas e Zoroastras.
Com apenas 25 anos da morte de Muhammad, os exércitos Muçulmanos já haviam capturados as terras e as pessoas de 28 países modernos fora da Arábia Saudita.

6) Os Muçulmanos continuaram sua Jihad contra outras religiões por 1400 anos, detida apenas pela habilidade dos não-Muçulmanos em se defenderem. Até os dias de hoje, não se passa uma só semana sem que algum fundamentalista Islâmico tente matar Cristãos, Judeus, Hindus ou Budistas, explicitamente em nome de Allah. Nenhuma dessas outras religiões estão em guerra uma contra as outras.
7) O Islam é a úncia religião que precisam manter seus adeptos ameaçando matá-los se deixarem a religião. Isso é feito seguindo o exemplo dado por Muhammad.
8) O Islam ensina que os não-Muçulmanos são inferiores a um ser humano de verdade. Muhammad disse que um Muçulmano pode ser morto por cometer assassinato, mas que um Muçulmano jamais pode ser morto por matar um não-Muçulmano.
9) O Alcorão jamais, em lugar algum, fala do amor de Allah pelos não-Muçulmanos, mas fala da crueldade de Allah e seu ódio contra os não-Muçulmanos por mais de 500 vezes!

10) “Allah Akbar! Allah Akbar! Allah Akbar!” (Allah é grande!)  Foram essas as últimas palavras ditas dentro do cockpit do vôo 93 e que são ditas antes de qualquer atendado terrorista.

O Anticristo será um mulçumano????









Joel Richardson e alguns outros autores têm afirmado pela última década que o Anticristo que está por vir será muçulmano. Ele escreveu uma série de livros advogando esta visão. Sua última contribuição é The Islamic Antichrist [O Anticristo Islâmico].[1] Os seus principais argumentos baseiam-se na comparação da escatologia cristã com a islâmica, das quais ele retira uma determinada conclusão. Depois ele vai, em segundo plano, para a Bíblia em um esforço para tratar das passagens que contradizem sua conclusão. Este é um exemplo clássico de exegese de jornal em que um indivíduo vê algo acontecendo no mundo, depois vai à Bíblia e tenta fazer aquilo se encaixar no programa profético das Escrituras. Penso que Richardson e aqueles que concordam com ele estão absolutamente errados sobre esta questão, uma vez que o livro de Daniel afirma claramente que o Anticristo virá de Roma, não de uma nação islâmica.

A mudança na face do ocidente



Dirija seu carro por quase todas as cidades dos EUA em um domingo de manhã e você verá os estacionamentos das igrejas cheios. Contudo, uma revolução cultural está acontecendo que afronta tudo o que muitas daquelas igrejas têm crido e aceito como verdadeiro e moral durante mais de dois séculos. Essa mesma tendência se alastra por todo o Ocidente.
Uma minoria militante está promovendo uma guerra generalizada contra Deus e contra o cristianismo, e parece que está vencendo. Ateus alardeiam continuamente a causa de uma sociedade sem Deus, ridicularizando as crenças cristãs e desprezando todos aqueles que rejeitarem a filosofia deles. O resultado é uma sociedade caótica e possivelmente à beira de um colapso.
Ironicamente, um comentarista secular tomou a responsabilidade de perguntar por que a maioria dos cristãos não está se levantando contra os fanáticos religiosos decididos a destruir nossa fibra moral e espiritual. Por que existe esse silêncio quase total dos mais afetados e dos que mais têm a perder se o paganismo secular da facção radical se tornar a religião dominante?

Religião Sem Deus

Independentemente dos protestos que afirmam o contrário, o ateísmo é uma forma de religião. Enquanto o verdadeiro cristianismo centraliza sua fé em Cristo, o ateísmo (juntamente com o agnosticismo) não adora nada. É uma fé de fábulas na qual todo indivíduo (na prática) fabrica deuses segundo seu próprio feitio.
Os ateus fazem até mesmo proselitismo, porém com uma característica única: eles forçam comunidades inteiras ou grupos inteiros de pessoas a se curvarem diante de suas crenças ou a sofrerem as conseqüências legais. Freqüentemente, a reclamação de um único ateu, de ter sido pessoalmente ofendido por uma representação, manifestação ou celebração cristã, impele uma justiça condescendente a desprezar a vontade e as tradições da maioria em favor daquele ateu. Forçar sua descrença sobre os outros parece ser o compromisso sagrado dos ateus. Eles não toleram nenhuma oposição, não deixam nenhum espaço para a filosofia “viva e deixe viver”, e são determinados a buscar e destruir tudo que tenha alguma ligação com Deus.
Talvez uma participante de um programa de entrevistas na televisão tenha se expressado melhor: “Eu gosto do Natal”, exclamou ela. “Só não gosto da parte religiosa do Natal”.

Separação Versus Integração

Dentre as transgressões mais debilitantes dos antigos israelitas estava o desejo de se tornarem como as nações ao seu redor. O clamor deles por um rei resultou no desastroso domínio de Saul como o primeiro monarca de Israel. Este não foi, logicamente, o final da história. Mas, em todas as gerações, os crentes são pressionados a se tornarem menos notados como pessoas cuja distinção é seu distanciamento das culturas e dos estilos de vida corruptos.
Esquecido em meio à afobação em direção à assimilação e à aceitabilidade está o fato de que a igreja primitiva triunfou sobre o paganismo por ser diferente. Separação é uma palavra que se tornou praticamente extinta no léxico evangélico atual. Infelizmente, essa palavra veio a ser erroneamente emparelhada com legalismo.
Na verdade, o apelo da igreja primitiva estava na disposição dos crentes de perderem a vida em vez de se renderem aos conformistas e adotarem as tradições e costumes das sociedades sem Deus ao redor dela. Os cristãos primitivos demonstraram um compromisso inabalável com Cristo, acima de tudo. Foi a força do testemunho deles e de sua firme devoção que mudou o mundo. Seu monoteísmo, sua fidelidade no casamento, sua insistência em permanecerem na verdade como padrão de vida, e sua recusa em serem inclusivistas e em apoiarem a adoração de deuses mitológicos, foi que os separou dos outros e fez deles crentes inabaláveis.
Eles se recusaram a adotar uma postura de “seu deus pode ser tão bom quanto o meu”, com a finalidade de se encaixarem naquelas sociedades. Se os cristãos primitivos tivessem se moldado às práticas pagãs populares e às suas deidades, o resultado teria certamente sido a morte do cristianismo. A atual fascinação que segmentos significativos da comunidade evangélica parecem ter com o comprometimento das posições bíblicas essenciais é extremamente perigosa. A estratégia do “se você não pode vencê-los, junte-se a eles” contradiz os ensinamentos de Cristo. Disse Jesus:
Se o mundo os odeia, tenham em mente que antes me odiou. Se vocês pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele. Todavia, vocês não são do mundo, mas eu os escolhi, tirando-os do mundo; por isso o mundo os odeia” (Jo 15.18-19, NVI).
Muitíssimos cristãos defensores da mudança estão mais interessados em se tornarem socialmente aceitos do que em permanecerem fiéis às Escrituras. Essa reviravolta no caminho colocou muitos evangélicos num despenhadeiro escorregadio. Eles evidenciam mais diversão do que oração; eles silenciam o claro imperativo do Evangelho de Cristo com receio de que ele seja ofensivo; eles defendem o inclusivismo, invocando um entendimento adotado recentemente que prega a fraternidade universal. Estes são conceitos com os quais nossos antepassados espirituais jamais sonharam; e, a menos que sejam corrigidos, grande parte do evangelicalismo está em perigo.
Em seu blog, o autor e pesquisador George Barna fez uma observação perspicaz em 2011, quanto a onde o atual curso das coisas poderá nos levar:
Sobretudo, o quadro não está agradável, embora ainda não seja um desastre. Se as tendências existentes continuarem, provavelmente veremos um crescimento no número das pessoas que não aceitam uma definição convencional do caráter de Deus e das pessoas que rejeitam a precisão dos princípios ensinados nas Escrituras.
Os conformistas crêem que os relacionamentos, a camaradagem e a afabilidade levarão as pessoas a Cristo. É um tipo de salvação por osmose. Segundo a visão deles, a redenção será subjetivamente induzida sem uma definição verbal.
O problema é que as coisas não funcionam desta maneira. O mandamento de Jesus para irmos e pregarmos o Evangelho para um mundo perdido e que está morrendo é um absoluto, não uma opção. Nós podemos e devemos ser agradáveis, porém não podemos sorrir para as pessoas e, com isso, achar que elas vão para o céu. Remova a mensagem da salvação que transforma a nossa vida através da fé em Jesus Cristo e não sobra nada a não ser mais uma macilenta facção religiosa.

A Ironia da Exclusão

Claramente, algumas pessoas têm uma compulsão para estabelecer relacionamentos harmoniosos através da assimilação – um tipo de paz através de concessões. A idéia parece ser que, se nos tornarmos mais parecidos com o mundo, o mundo pode ser transformado para melhor. Entretanto, ironicamente, apesar de toda essa “camaradagem” dos líderes cristãos, o mundo diz: “Só queremos vocês se estiverem de acordo com os nossos termos; caso contrário, por favor, dêem o fora”.
Olhe ao seu redor. Veja o que acontece quando uma oração em nome de Jesus é feita em público. Depois pergunte-se quantas vezes você já ouviu o nome de Jesus sendo tomado em vão publicamente. Quando já se ouviu o mesmo desrespeito em nome de qualquer outra figura religiosa, tal como Maomé ou Buda? Ouça o que os neopagãos estão nos dizendo, dentro e fora dos tribunais.
Já não há mais nenhuma dúvida de que o cristianismo conservador está em julgamento como um mal que deve ser purgado da vida ocidental. Embora determinados elementos da sociedade tolerem praticamente qualquer outra religião, cultismo ou até mesmo grupos subversivos e destruidores, eles não toleraram um cristianismo vibrante que honra verdadeiramente a Cristo.
Quer gostemos, quer não, a face do Ocidente está mudando. Mas temos uma esperança segura. Deus não está morto nem abandonou Seu plano para Seu povo.
As megaigrejas podem se desviar do caminho; a dedicação de crentes verdadeiros pode diminuir; e pode ser que algum dia vamos nos unir a nossos irmãos em outros países, que passam por duras perseguições físicas. Todas estas coisas podem acontecer, mas elas também esclarecerão algo: em quem você colocou sua fé – em Cristo ou em uma experiência atual confortável, politicamente aceita. A verdadeira igreja permanecerá; governos poderão permanecer, ou não. Um relacionamento pessoal com Jesus Cristo é para hoje e para a eternidade. Todos os outros ajustamentos terminarão quando partirmos deste mundo.
Frances Jane “Fanny” Crosby, amada compositora de hinos de uma época passada, escreveu: “Fique com o mundo, mas dê-me Jesus”. Para ela, tudo começava e terminava nEle. Uma amiga dela certa vez comentou que era uma pena que Deus houvesse dado a Fanny tantos atributos maravilhosos, sem lhe dar o dom da visão. Fanny foi cega durante toda sua vida.
Mas ela disse à sua amiga: “Sabe de uma coisa? Se ao nascer eu pudesse ter feito um pedido, teria sido que eu nascesse cega”.
– “Mas, por quê?”.
– “Porque, quando eu chegar no céu, o primeiro rosto que vai iluminar minha vista será o do meu Salvador!”.
Disse Jesus: “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (Jo 16.33, NVI). O Evangelho de Cristo é o que interessa. Ele é real, é pessoal, não é perecível, é a verdade sobre Jesus e não é negociável.

O Mediterrâneo e o dilúvio



O que a formação do mar Mediterrâneo tem a ver com o Dilúvio? E por que os cientistas vêem uma relação entre os dois, mas relutam em admiti-la?
Lemos numa revista científica alemã:
Para muitos turistas, o mar Mediterrâneo é o paraíso por excelência – um paraíso que nasceu de um inferno! Há mais de cinco milhões de anos, uma terrível inundação passou durante meses pelo estreito de Gibraltar vinda do oceano Atlântico e criou o que hoje conhecemos por mar Mediterrâneo. O impacto dessa inundação deve ter sido imenso: por segundo, até cem milhões de metros cúbicos de água penetraram na bacia do Mediterrâneo. Em alguns momentos, o nível de água subiu dez metros por dia. A erosão provocada pelas massas de água cavou um canal no estreito de Gibraltar – estima-se que esse canal tenha se aprofundado cerca de 40 centímetros por dia. No final ele atingiu as medidas impressionantes de 250 metros de profundidade por 200 quilômetros de comprimento. Os pesquisadores especulam sobre o que teria causado essa inundação. É possível que um abaixamento das placas tectônicas em Gibraltar tenha sido o responsável. (...) Essa suposição é reforçada por dados sismológicos: 300.000 anos antes do “Dilúvio”, o mar Mediterrâneo tinha sido separado dos outros oceanos e tinha secado quase totalmente devido à evaporação da água.[1]
Por que os autores colocaram a palavra Dilúvio entre aspas? Será que eles estão querendo expressar que “sim, houve um dilúvio, mas não no sentido bíblico”? É notável que em todos os continentes é possível encontrar sinais e confirmações para o Dilúvio, tanto na natureza quanto nos relatos das diferentes culturas e povos, mas que as pessoas fazem de tudo para estabelecer teorias que permitam não confirmá-lo.
Por que não conseguem acreditar que o onipotente Criador dos céus e da terra derramou um dilúvio mundial, e que o mar Mediterrâneo sobrou, como uma poça gigante, quando as águas recuaram?
Sucedeu que, no primeiro dia do primeiro mês, do ano seiscentos e um, as águas se secaram de sobre a terra. Então, Noé removeu a cobertura da arca e olhou, e eis que o solo estava enxuto. E, aos vinte e sete dias do segundo mês, a terra estava seca” (Gn 8.13-14).
Escrevem então sobre um “inferno”, uma terrível “inundação” que passou durante meses pelo estreito de Gibraltar. Tudo isso aconteceu com uma força inimaginável e as massas de água causaram muita erosão; fala-se até mesmo de um abaixamento das placas tectônicas. Tudo parece possível, desde que não seja o Dilúvio bíblico. Só que exatamente este é o cenário do Dilúvio. Toda a forma geológica da terra foi alterada de tal modo pelo impacto das águas que a Bíblia chama o mundo de antes do Dilúvio de “mundo antigo” (2 Pe 2.5), pois o Dilúvio fez surgir algo totalmente novo (2 Pe 3.6-7).“Envias o teu Espírito, eles são criados, e, assim, renovas a face da terra” (Sl 104.30).
Os cientistas consideram todo tipo de teoria para explicar essa inundação: “Os pesquisadores especulam sobre o que teria causado esta inundação”. A resposta está na Palavra de Deus: foi o pecado. Era o juízo sobre uma humanidade dominada pelos demônios e moralmente degenerada, que não dava mais espaço à atuação do Espírito de Deus e à Sua Palavra, rejeitando toda e qualquer advertência espiritual. A maldade reinava até nas camadas superiores do povo, em governantes, celebridades, pessoas de influência (heróis), e todos os atos e pensamentos eram dominados pelo mal (Gn 6.1-7).
Até o século 18 não havia dúvidas sobre a Criação por parte de Deus nem sobre um Dilúvio histórico, nem mesmo entre os cientistas. Somente o Iluminismo e a teoria da evolução que ele gerou colocaram em dúvida a revelação bíblica. Hoje essa forma de pensar atingiu e dominou o mundo inteiro. Mas o mais irônico em tudo isso é que as teses nas quais quase todos acreditam atualmente só servem para comprovar a verdade bíblica que se deseja negar. Pedro, por exemplo, escreveu sobre o fim dos tempos:“Tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água. Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios” (2 Pe 3.3-7).
De acordo com esse texto, o fim dos tempos será caracterizado pelo fato de se questionar a historicidade do Dilúvio e pela idéia de que de alguma forma o mundo continuará sempre o mesmo. Três coisas devem chamar nossa atenção:
  1. tudo indica que estamos vivendo nesses últimos dias;
  2. a Bíblia tem razão em tudo; e
  3. aqueles que questionam a verdade são chamados de zombadores. (Norbert Lieth — Chamada.com.br)