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FM ESPERANÇA

domingo, 22 de novembro de 2015

DEZ RAZÕES PELAS QUAIS O ISLÃ NÃO É UMA RELIGIÃO DA PAZ


1) Cerca de 18 mil ataques terroristas seguidos de morte foram cometidos explicitamente em no do Islam nos últimos 10 anos. As outras religiões juntas, talvez não cheguem a uma dúzia de ataques).
2) Muhammad (Maomé, o profeta do Islam) matou pessoas por o insultarem ou por criticarem sua religião. Entre essas pessoas mortas, incluem-se mulheres. Os Muçulmanos são orientados a imitar o exemplo de Muhammad.
3) Muhammad disse em muitos lugares que ele foi “ordenado por Allah para combater os homens até que eles testifiquem que não há deus além de Allah e que Muhammad é seu mensageiro”. Nos últimos nove anos de sua vida, ele ordenou nada menos que 65 campanhas militares para fazer exatamente isso.
Muhammad inspirou seus homens a guerrearem pelos motivos mais vergonhosos que existem, usando bens capturados em combate, sexo e um paraíso de glutonarias como incentivo. Ele decaptou presos, escravizou crianças e estuprou mulheres que capturou em batalha. Novamente, os Muçulmanos são instruídos a seguir o exemplo de Muhammad.
4) Após Muhammad morrer, as pessoas que viveram com ele e que conheciam muito bem sua religião imediatamente começaram a fazer guerra entre si.
Fátima, a filha preferida de Muhammad, viveu segura entre os descrentes de Meca durante vários anos, mas acabou morrendo pelo estresse causado pela perseguição de outros Muçulmanos apenas seis meses após a morte de seu pai. Ela ainda sofreu aborto do neto de Muhammad após ter suas costelas quebradas por um homem que veio a ser o segundo califa.
O marido de Fátima, Ali, que foi o segundo convertido ao Islam e que foi criado como um filho de Muhammad, guerrou numa guerra civil contra um exército erguido por Aisha, a esposa favorita de Muhammad – uma mulher que ele disse que era a “mulher perfeita”. Cerca de 10 mil Muçulmanos morreram em uma só batalha menos de 25 anos após a morte de Muhammad.
Três dos primeiros quatro califas (governantes Islâmicos) foram assassinados. Todos eles estavam entre os companheiros mais próximos de Muhammad. O terceiro califa foi morto por aliados do filho do primeiro (que foi morto pelo quinto califa poucos anos depois, tendo sido enrolado na pele de um burro morto e queimado). O quarto califa (Ali) foi morto esfaqueado após uma discussão mais feia com o quinto. O quinto califa, por sua vez, envenenou um dos dois netos preferidos de Muhammad. O outro neto foi, depois, decaptado pelo sexto califa.
A briga interna e as disputas por poder entre os membros da família de Muhammad, entre seus companheiros mais próximos e seus filhos apenas aumentaram com o tempo. Após 50 anos da morte de Muhammad, até a Caaba, que fora durante séculos propriedade pagã, estava em ruínas devido à guerra Muçulmana…
Esse é nada mais nada menos que o destino daqueles de DENTRO da casa do Islam!

5) Mohammed instruiu os Muçulmanos a fazerem guerar contra outras religiões e a trazê-los submissos ao Islam. Dentro das primeira décadas após sua morte, esses companheiros árabes invadiram e conquistaram terras Cristãs, Judias, Budistas e Zoroastras.
Com apenas 25 anos da morte de Muhammad, os exércitos Muçulmanos já haviam capturados as terras e as pessoas de 28 países modernos fora da Arábia Saudita.

6) Os Muçulmanos continuaram sua Jihad contra outras religiões por 1400 anos, detida apenas pela habilidade dos não-Muçulmanos em se defenderem. Até os dias de hoje, não se passa uma só semana sem que algum fundamentalista Islâmico tente matar Cristãos, Judeus, Hindus ou Budistas, explicitamente em nome de Allah. Nenhuma dessas outras religiões estão em guerra uma contra as outras.
7) O Islam é a úncia religião que precisam manter seus adeptos ameaçando matá-los se deixarem a religião. Isso é feito seguindo o exemplo dado por Muhammad.
8) O Islam ensina que os não-Muçulmanos são inferiores a um ser humano de verdade. Muhammad disse que um Muçulmano pode ser morto por cometer assassinato, mas que um Muçulmano jamais pode ser morto por matar um não-Muçulmano.
9) O Alcorão jamais, em lugar algum, fala do amor de Allah pelos não-Muçulmanos, mas fala da crueldade de Allah e seu ódio contra os não-Muçulmanos por mais de 500 vezes!

10) “Allah Akbar! Allah Akbar! Allah Akbar!” (Allah é grande!)  Foram essas as últimas palavras ditas dentro do cockpit do vôo 93 e que são ditas antes de qualquer atendado terrorista.

O Anticristo será um mulçumano????









Joel Richardson e alguns outros autores têm afirmado pela última década que o Anticristo que está por vir será muçulmano. Ele escreveu uma série de livros advogando esta visão. Sua última contribuição é The Islamic Antichrist [O Anticristo Islâmico].[1] Os seus principais argumentos baseiam-se na comparação da escatologia cristã com a islâmica, das quais ele retira uma determinada conclusão. Depois ele vai, em segundo plano, para a Bíblia em um esforço para tratar das passagens que contradizem sua conclusão. Este é um exemplo clássico de exegese de jornal em que um indivíduo vê algo acontecendo no mundo, depois vai à Bíblia e tenta fazer aquilo se encaixar no programa profético das Escrituras. Penso que Richardson e aqueles que concordam com ele estão absolutamente errados sobre esta questão, uma vez que o livro de Daniel afirma claramente que o Anticristo virá de Roma, não de uma nação islâmica.

A mudança na face do ocidente



Dirija seu carro por quase todas as cidades dos EUA em um domingo de manhã e você verá os estacionamentos das igrejas cheios. Contudo, uma revolução cultural está acontecendo que afronta tudo o que muitas daquelas igrejas têm crido e aceito como verdadeiro e moral durante mais de dois séculos. Essa mesma tendência se alastra por todo o Ocidente.
Uma minoria militante está promovendo uma guerra generalizada contra Deus e contra o cristianismo, e parece que está vencendo. Ateus alardeiam continuamente a causa de uma sociedade sem Deus, ridicularizando as crenças cristãs e desprezando todos aqueles que rejeitarem a filosofia deles. O resultado é uma sociedade caótica e possivelmente à beira de um colapso.
Ironicamente, um comentarista secular tomou a responsabilidade de perguntar por que a maioria dos cristãos não está se levantando contra os fanáticos religiosos decididos a destruir nossa fibra moral e espiritual. Por que existe esse silêncio quase total dos mais afetados e dos que mais têm a perder se o paganismo secular da facção radical se tornar a religião dominante?

Religião Sem Deus

Independentemente dos protestos que afirmam o contrário, o ateísmo é uma forma de religião. Enquanto o verdadeiro cristianismo centraliza sua fé em Cristo, o ateísmo (juntamente com o agnosticismo) não adora nada. É uma fé de fábulas na qual todo indivíduo (na prática) fabrica deuses segundo seu próprio feitio.
Os ateus fazem até mesmo proselitismo, porém com uma característica única: eles forçam comunidades inteiras ou grupos inteiros de pessoas a se curvarem diante de suas crenças ou a sofrerem as conseqüências legais. Freqüentemente, a reclamação de um único ateu, de ter sido pessoalmente ofendido por uma representação, manifestação ou celebração cristã, impele uma justiça condescendente a desprezar a vontade e as tradições da maioria em favor daquele ateu. Forçar sua descrença sobre os outros parece ser o compromisso sagrado dos ateus. Eles não toleram nenhuma oposição, não deixam nenhum espaço para a filosofia “viva e deixe viver”, e são determinados a buscar e destruir tudo que tenha alguma ligação com Deus.
Talvez uma participante de um programa de entrevistas na televisão tenha se expressado melhor: “Eu gosto do Natal”, exclamou ela. “Só não gosto da parte religiosa do Natal”.

Separação Versus Integração

Dentre as transgressões mais debilitantes dos antigos israelitas estava o desejo de se tornarem como as nações ao seu redor. O clamor deles por um rei resultou no desastroso domínio de Saul como o primeiro monarca de Israel. Este não foi, logicamente, o final da história. Mas, em todas as gerações, os crentes são pressionados a se tornarem menos notados como pessoas cuja distinção é seu distanciamento das culturas e dos estilos de vida corruptos.
Esquecido em meio à afobação em direção à assimilação e à aceitabilidade está o fato de que a igreja primitiva triunfou sobre o paganismo por ser diferente. Separação é uma palavra que se tornou praticamente extinta no léxico evangélico atual. Infelizmente, essa palavra veio a ser erroneamente emparelhada com legalismo.
Na verdade, o apelo da igreja primitiva estava na disposição dos crentes de perderem a vida em vez de se renderem aos conformistas e adotarem as tradições e costumes das sociedades sem Deus ao redor dela. Os cristãos primitivos demonstraram um compromisso inabalável com Cristo, acima de tudo. Foi a força do testemunho deles e de sua firme devoção que mudou o mundo. Seu monoteísmo, sua fidelidade no casamento, sua insistência em permanecerem na verdade como padrão de vida, e sua recusa em serem inclusivistas e em apoiarem a adoração de deuses mitológicos, foi que os separou dos outros e fez deles crentes inabaláveis.
Eles se recusaram a adotar uma postura de “seu deus pode ser tão bom quanto o meu”, com a finalidade de se encaixarem naquelas sociedades. Se os cristãos primitivos tivessem se moldado às práticas pagãs populares e às suas deidades, o resultado teria certamente sido a morte do cristianismo. A atual fascinação que segmentos significativos da comunidade evangélica parecem ter com o comprometimento das posições bíblicas essenciais é extremamente perigosa. A estratégia do “se você não pode vencê-los, junte-se a eles” contradiz os ensinamentos de Cristo. Disse Jesus:
Se o mundo os odeia, tenham em mente que antes me odiou. Se vocês pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele. Todavia, vocês não são do mundo, mas eu os escolhi, tirando-os do mundo; por isso o mundo os odeia” (Jo 15.18-19, NVI).
Muitíssimos cristãos defensores da mudança estão mais interessados em se tornarem socialmente aceitos do que em permanecerem fiéis às Escrituras. Essa reviravolta no caminho colocou muitos evangélicos num despenhadeiro escorregadio. Eles evidenciam mais diversão do que oração; eles silenciam o claro imperativo do Evangelho de Cristo com receio de que ele seja ofensivo; eles defendem o inclusivismo, invocando um entendimento adotado recentemente que prega a fraternidade universal. Estes são conceitos com os quais nossos antepassados espirituais jamais sonharam; e, a menos que sejam corrigidos, grande parte do evangelicalismo está em perigo.
Em seu blog, o autor e pesquisador George Barna fez uma observação perspicaz em 2011, quanto a onde o atual curso das coisas poderá nos levar:
Sobretudo, o quadro não está agradável, embora ainda não seja um desastre. Se as tendências existentes continuarem, provavelmente veremos um crescimento no número das pessoas que não aceitam uma definição convencional do caráter de Deus e das pessoas que rejeitam a precisão dos princípios ensinados nas Escrituras.
Os conformistas crêem que os relacionamentos, a camaradagem e a afabilidade levarão as pessoas a Cristo. É um tipo de salvação por osmose. Segundo a visão deles, a redenção será subjetivamente induzida sem uma definição verbal.
O problema é que as coisas não funcionam desta maneira. O mandamento de Jesus para irmos e pregarmos o Evangelho para um mundo perdido e que está morrendo é um absoluto, não uma opção. Nós podemos e devemos ser agradáveis, porém não podemos sorrir para as pessoas e, com isso, achar que elas vão para o céu. Remova a mensagem da salvação que transforma a nossa vida através da fé em Jesus Cristo e não sobra nada a não ser mais uma macilenta facção religiosa.

A Ironia da Exclusão

Claramente, algumas pessoas têm uma compulsão para estabelecer relacionamentos harmoniosos através da assimilação – um tipo de paz através de concessões. A idéia parece ser que, se nos tornarmos mais parecidos com o mundo, o mundo pode ser transformado para melhor. Entretanto, ironicamente, apesar de toda essa “camaradagem” dos líderes cristãos, o mundo diz: “Só queremos vocês se estiverem de acordo com os nossos termos; caso contrário, por favor, dêem o fora”.
Olhe ao seu redor. Veja o que acontece quando uma oração em nome de Jesus é feita em público. Depois pergunte-se quantas vezes você já ouviu o nome de Jesus sendo tomado em vão publicamente. Quando já se ouviu o mesmo desrespeito em nome de qualquer outra figura religiosa, tal como Maomé ou Buda? Ouça o que os neopagãos estão nos dizendo, dentro e fora dos tribunais.
Já não há mais nenhuma dúvida de que o cristianismo conservador está em julgamento como um mal que deve ser purgado da vida ocidental. Embora determinados elementos da sociedade tolerem praticamente qualquer outra religião, cultismo ou até mesmo grupos subversivos e destruidores, eles não toleraram um cristianismo vibrante que honra verdadeiramente a Cristo.
Quer gostemos, quer não, a face do Ocidente está mudando. Mas temos uma esperança segura. Deus não está morto nem abandonou Seu plano para Seu povo.
As megaigrejas podem se desviar do caminho; a dedicação de crentes verdadeiros pode diminuir; e pode ser que algum dia vamos nos unir a nossos irmãos em outros países, que passam por duras perseguições físicas. Todas estas coisas podem acontecer, mas elas também esclarecerão algo: em quem você colocou sua fé – em Cristo ou em uma experiência atual confortável, politicamente aceita. A verdadeira igreja permanecerá; governos poderão permanecer, ou não. Um relacionamento pessoal com Jesus Cristo é para hoje e para a eternidade. Todos os outros ajustamentos terminarão quando partirmos deste mundo.
Frances Jane “Fanny” Crosby, amada compositora de hinos de uma época passada, escreveu: “Fique com o mundo, mas dê-me Jesus”. Para ela, tudo começava e terminava nEle. Uma amiga dela certa vez comentou que era uma pena que Deus houvesse dado a Fanny tantos atributos maravilhosos, sem lhe dar o dom da visão. Fanny foi cega durante toda sua vida.
Mas ela disse à sua amiga: “Sabe de uma coisa? Se ao nascer eu pudesse ter feito um pedido, teria sido que eu nascesse cega”.
– “Mas, por quê?”.
– “Porque, quando eu chegar no céu, o primeiro rosto que vai iluminar minha vista será o do meu Salvador!”.
Disse Jesus: “Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” (Jo 16.33, NVI). O Evangelho de Cristo é o que interessa. Ele é real, é pessoal, não é perecível, é a verdade sobre Jesus e não é negociável.

O Mediterrâneo e o dilúvio



O que a formação do mar Mediterrâneo tem a ver com o Dilúvio? E por que os cientistas vêem uma relação entre os dois, mas relutam em admiti-la?
Lemos numa revista científica alemã:
Para muitos turistas, o mar Mediterrâneo é o paraíso por excelência – um paraíso que nasceu de um inferno! Há mais de cinco milhões de anos, uma terrível inundação passou durante meses pelo estreito de Gibraltar vinda do oceano Atlântico e criou o que hoje conhecemos por mar Mediterrâneo. O impacto dessa inundação deve ter sido imenso: por segundo, até cem milhões de metros cúbicos de água penetraram na bacia do Mediterrâneo. Em alguns momentos, o nível de água subiu dez metros por dia. A erosão provocada pelas massas de água cavou um canal no estreito de Gibraltar – estima-se que esse canal tenha se aprofundado cerca de 40 centímetros por dia. No final ele atingiu as medidas impressionantes de 250 metros de profundidade por 200 quilômetros de comprimento. Os pesquisadores especulam sobre o que teria causado essa inundação. É possível que um abaixamento das placas tectônicas em Gibraltar tenha sido o responsável. (...) Essa suposição é reforçada por dados sismológicos: 300.000 anos antes do “Dilúvio”, o mar Mediterrâneo tinha sido separado dos outros oceanos e tinha secado quase totalmente devido à evaporação da água.[1]
Por que os autores colocaram a palavra Dilúvio entre aspas? Será que eles estão querendo expressar que “sim, houve um dilúvio, mas não no sentido bíblico”? É notável que em todos os continentes é possível encontrar sinais e confirmações para o Dilúvio, tanto na natureza quanto nos relatos das diferentes culturas e povos, mas que as pessoas fazem de tudo para estabelecer teorias que permitam não confirmá-lo.
Por que não conseguem acreditar que o onipotente Criador dos céus e da terra derramou um dilúvio mundial, e que o mar Mediterrâneo sobrou, como uma poça gigante, quando as águas recuaram?
Sucedeu que, no primeiro dia do primeiro mês, do ano seiscentos e um, as águas se secaram de sobre a terra. Então, Noé removeu a cobertura da arca e olhou, e eis que o solo estava enxuto. E, aos vinte e sete dias do segundo mês, a terra estava seca” (Gn 8.13-14).
Escrevem então sobre um “inferno”, uma terrível “inundação” que passou durante meses pelo estreito de Gibraltar. Tudo isso aconteceu com uma força inimaginável e as massas de água causaram muita erosão; fala-se até mesmo de um abaixamento das placas tectônicas. Tudo parece possível, desde que não seja o Dilúvio bíblico. Só que exatamente este é o cenário do Dilúvio. Toda a forma geológica da terra foi alterada de tal modo pelo impacto das águas que a Bíblia chama o mundo de antes do Dilúvio de “mundo antigo” (2 Pe 2.5), pois o Dilúvio fez surgir algo totalmente novo (2 Pe 3.6-7).“Envias o teu Espírito, eles são criados, e, assim, renovas a face da terra” (Sl 104.30).
Os cientistas consideram todo tipo de teoria para explicar essa inundação: “Os pesquisadores especulam sobre o que teria causado esta inundação”. A resposta está na Palavra de Deus: foi o pecado. Era o juízo sobre uma humanidade dominada pelos demônios e moralmente degenerada, que não dava mais espaço à atuação do Espírito de Deus e à Sua Palavra, rejeitando toda e qualquer advertência espiritual. A maldade reinava até nas camadas superiores do povo, em governantes, celebridades, pessoas de influência (heróis), e todos os atos e pensamentos eram dominados pelo mal (Gn 6.1-7).
Até o século 18 não havia dúvidas sobre a Criação por parte de Deus nem sobre um Dilúvio histórico, nem mesmo entre os cientistas. Somente o Iluminismo e a teoria da evolução que ele gerou colocaram em dúvida a revelação bíblica. Hoje essa forma de pensar atingiu e dominou o mundo inteiro. Mas o mais irônico em tudo isso é que as teses nas quais quase todos acreditam atualmente só servem para comprovar a verdade bíblica que se deseja negar. Pedro, por exemplo, escreveu sobre o fim dos tempos:“Tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água. Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios” (2 Pe 3.3-7).
De acordo com esse texto, o fim dos tempos será caracterizado pelo fato de se questionar a historicidade do Dilúvio e pela idéia de que de alguma forma o mundo continuará sempre o mesmo. Três coisas devem chamar nossa atenção:
  1. tudo indica que estamos vivendo nesses últimos dias;
  2. a Bíblia tem razão em tudo; e
  3. aqueles que questionam a verdade são chamados de zombadores. (Norbert Lieth — Chamada.com.br)

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

A Maior Profecia de Todos os Tempos


Mark Hitchcock
Daniel 9.24-27 é uma das passagens proféticas mais importantes da Bíblia. Ela é a chave indispensável para toda a profecia. Muitas vezes ela foi denominada “a espinha dorsal da profecia bíblica” ou o “relógio de ponto de Deus”. Essa profecia nos comunica que Deus determinou exatamente o cronograma para o futuro de Israel.
A moldura para essa profecia é encontrada em Daniel 9.1-23. O profeta vivia na Babilônia, onde o povo judeu se encontrava exilado por quase 70 anos. Daniel descobriu, através das profecias de Jeremias, que o cativeiro do povo duraria 70 anos. Por isso, nessa passagem, ele confessou os pecados do povo judeu e orou pedindo pela sua restauração. Ele sabia que o tempo de cativeiro estava quase no fim (9.1-2) e, assim, intercedeu pelo povo. Enquanto ele ainda orava, Deus reagiu à sua oração, através do anjo Gabriel (9.21). Daniel 9.24-27 mostra a maneira como Deus atendeu à oração de Daniel. Ao responder a essa oração, Deus foi muito além da retirada do povo da Babilônia. Ele vislumbrou o futuro até à sua restauração definitiva sob o reinado do Messias:
Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos. 25Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas. 27Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele” (Dn 9.24-27).
Como se pode observar, essa passagem contém muitos detalhes. Para podermos compreender melhor a sua marcante exatidão e o seu significado, vamos dividi-la em 10 tópicos.

Dez pontos para a compreensão das 70 semanas de Daniel

1. Trata-se de semanas-ano

As expressões “semana” ou “pares de sete” se referem a um período de sete anos ou pares de sete anos, cada. Sabemos isso porque o profeta já as considerou como anos em Daniel 9.1-2.

2. O período todo abrange 490 anos

O tempo total coberto é de 490 anos (70 pares de 7 anos, cada, considerando o ano profético de 360 dias).

3. Refere-se ao povo judeu e à cidade de Jerusalém

Os 490 anos estão relacionados ao povo judeu e à cidade de Jerusalém e não à Igreja. O anjo Gabriel disse a Daniel que esse tempo estava determinado “...sobre o teu povo[Israel] e sobre a tua santa cidade [Jerusalém]...” (9.24).

4. A finalidade das 70 semanas

Lemos, em Daniel 9.24, que Deus tinha seis objetivos para esses 490 anos. Os três primeiros se referem ao pecado do homem e os últimos três, à justiça de Deus:
  • “para fazer cessar a transgressão”;
  • “para dar fim aos pecados”;
  • “para expiar a iniquidade”;
  • “para trazer a justiça eterna”
  • “para selar a visão e a profecia”;
  • “para ungir o Santo dos Santos”.
Por ocasião da Sua Primeira Vinda, a morte de Cristo na cruz trouxe o perdão dos pecados, mas Israel somente reconhecerá esse sacrifício quando o Seu povo estiver em contato com a Sua Segunda Vinda e demonstrar arrependimento, ao final das 70 semanas-ano. Os últimos três objetivos relacionados em Daniel 9.24 projetam o olhar sobre o vindouro Reino de Cristo.

5. Quando o relógio começa a funcionar

O relógio profético de Deus, para o período de 70 semanas-ano ou 490 anos, começou a funcionar no dia 5 de março de 444 a.C., quando o rei Artaxerxes, da Pérsia, emitiu a ordem, permitindo que os judeus, liderados por Neemias, retornassem à sua terra para reconstruir a cidade de Jerusalém (Ne 2.1-8).

6. As primeiras 69 semanas-ano ou 483 anos

Do início da contagem regressiva até a Vinda do Messias são 69 semanas-ano (7 + 62), ou 483 anos. Esse tempo exato, constituído de 173.880 dias, abrange o número exato de dias desde 5 de março de 444 a.C. até 30 de março de 33 d.C., no dia em que Jesus teve a Sua entrada triunfal em Jerusalém (Lc 19.28-44). A precisão com que esta profecia foi cumprida é algo inacreditável! Por essa razão, eu a considero a maior profecia de todos os tempos. Ela é uma comprovação esplêndida da inspiração divina da Bíblia.

7. O período intermediário é o da Era da Graça

Até aqui, tudo bem! As primeiras 69 semanas fazem parte da História. No entanto, o que acontece com os últimos 7 anos ou a 70ª semana-ano? Quando Israel rejeitou seu Messias, Deus suspendeu temporariamente o Seu plano para Israel. Assim, há um intervalo de tempo ou uma inserção de duração indeterminada entre a 69ª e a 70ª semana-ano.[1] De acordo com Daniel 9.26, para esse período são profetizados dois acontecimentos especiais:
  • O Messias será morto (isso se cumpriu em 3 de abril de 33 d.C.);
  • Jerusalém e o Templo serão destruídos (isso se cumpriu em 6 de agosto de 70 d.C.).
Deus deu um “pause” no seu cronômetro profético ao final da 69ª semana-ano. Atualmente vivemos nesse período de tempo não definido claramente entre a 69ª e a 70ª semana-ano, na Era da Igreja. Esse período terminará quando Cristo arrebatar Sua Noiva – a Igreja – ao Céu. Como a Igreja não existia durante as primeiras 69 semanas-ano – de 444 a.C. até 33 d.C. – faz sentido que ela não esteja presente na Terra durante a última semana-ano. As 70 semanas-ano se referem a Israel e não à Igreja.

8. A aliança do Anticristo e os últimos sete anos

Deus vai destravar o Seu cronômetro profético para Israel depois de ter arrebatado a Igreja para o Céu. Então surgirá o Anticristo e firmará uma aliança ou um acordo com Israel (9.27).[2] Isso sucederá na última, ou seja, na 70ª semana-ano cujo cumprimento ainda está em aberto. Sabemos desse fato porque as primeiras 69 semanas-ano foram literalmente cumpridas até o último dia e estes futuros sete anos também se cumprirão literalmente.
O Anticristo fará um “firme” acordo ou, possivelmente, “obrigará” Israel a fazer uma aliança com ele.[3] Dois acontecimentos no mundo atual indicam que a probabilidade de tal acordo se realizar não está muito afastada. Primeiramente, o Estado de Israel foi restabelecido em 1948, o que tornaria possível a realização de uma aliança com ele pela primeira vez em 1.900 anos. Em segundo lugar, o atual e aparentemente interminável “processo de paz” no Oriente Médio também aponta para a possibilidade desse último acordo. O palco está montado para o aparecimento de um grande líder da Europa que possa garantir a segurança de Israel. Como o mundo está cada vez mais dividido em relação às inquietações no Oriente Médio, um anúncio desses poderia facilmente se tornar uma solução inevitável.

9. O Anticristo rompe a aliança

O Anticristo agirá com falsidade em relação a Israel de um modo nunca visto na História, quebrando o acordo na metade do período (após três anos e meio) e colocará uma imagem repugnante e idólatra de si mesmo no Templo de Deus reconstruído, em Jerusalém (ver Mt 24.21; Ap 13.14-15). Os últimos três anos e meio serão de “grande tribulação”, da qual Jesus falou em Mateus 24.21.

10. O final das setenta semanas-ano

No final da 70ª semana-ano, Deus derrotará o Anticristo (Dn 9.27; ver 2Ts 2.8; Ap 19.20). Isso marcará o final das 70 semanas-ano e o início do Reino Milenar de Cristo. Então estarão cumpridos os seis objetivos de Deus, mencionados em Daniel 9.24 (Ap 20.1-6).
Para uma compreensão ainda melhor dessa profecia fantástica, seguem alguns meios auxiliares.
A profecia sobre um período de 173.880 dias que se cumpriu no dia exato é, de fato, algo excepcional. Por ocasião da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, no dia 30 de março de 33 d.C., cumpriram-se exatamente os dias das primeiras 69 semanas-ano (483 anos). Jesus sabia do significado real desse acontecimento. Olhando para a cidade, Ele disse:“Se você compreendesse neste dia, sim, você também, o que traz a paz!” (Lc 19.42 – NVI). Acrescentou, ainda: “...você não reconheceu a oportunidade que Deus lhe concedeu”(Lc 19.44 – NVI – ênfases acrescentadas pelo autor). Jesus ressaltou “neste dia” “a oportunidade” diante dos judeus porque Ele era a personificação dessa impressionante profecia na presença deles. O dia da visitação aconteceu exatamente na data anunciada com antecedência, mas o povo judeu perdeu a oportunidade em virtude de sua incredulidade.
Jesus voltará em algum dia – talvez em breve. No futuro acontecerá uma última visitação e esta se dará precisamente dentro do cronograma de Deus.
Estejamos atentos, você e eu, para não perdermos mais esta chance!

Notas

  1. Aqueles que não concordam que haverá um futuro período de Tribulação, durante sete anos, alegam que não existe uma lacuna de tempo entre a 69ª semana-ano, no ano de 33 d.C., e o início da 70ª semana-ano. Afirmam que a última semana aconteceria imediatamente em seguida. É o que diz, por exemplo, Gary DeMar, emEnd Times Fiction (Nashville: Thomas Nelson, 2001, p. 42-52). No entanto, essa visão possui dois obstáculos inevitáveis. Primeiramente, Daniel 9.26-27 indica claramente um lapso de tempo de, no mínimo, 37 anos entre o término da 69ª e o início da 70ª semana-ano (o período entre a entrada triunfal do Senhor, em 33 d.C. e a destruição do Templo em Jerusalém, no ano 70 d.C.. Em segundo lugar, se não houver nenhuma intercalação entre a 69ª e a 70ª semana-ano, então as 70 semanas-ano findariam por volta de 40 d.C.. Houve algum grande evento nesse ano? Nenhum! DeMar (End Times Fiction, p. 50-51) tenta inserir a destruição de Jerusalém – no ano 70 d.C. – na 70ª semana de Daniel. No entanto, ao fazermos isso, os últimos sete anos precisam ser estendidos por pelo menos 37 anos. A tentativa de adaptar os números de tal modo que se amoldem às nossas próprias suposições não corresponde a uma interpretação sadia da Bíblia.

    James Montgomery Boice, um intérprete bíblico, discorda plenamente dessa posição e demonstrou ser necessário considerar uma lacuna de tempo antes dos sete últimos anos da profecia:

    “O que acontece com a última semana-ano? O que acontece com os últimos sete anos do período que abrange 490 anos? Isso parece ser um enigma para quase todos, pois, se simplesmente acrescentássemos sete anos ao resultado de nossos cálculos, chegaríamos ao ano 38 d.C. (ou 46 d.C.) e, nesse ano, não aconteceu nada de importante...

    No entanto, minha tendência é dar razão aos que consideram esse ponto como uma interrupção do cumprimento da profecia. De acordo com estes, o cumprimento dessa profecia judaica excepcional está suspenso temporariamente enquanto o Evangelho é pregado às nações e até que a Igreja atinja sua plenitude, uma Igreja que abrange pessoas de todas as áreas da vida, de todas as raças e nações. Ao estarem reunidos todos os crentes da Era da Igreja, a profecia será reinstituída a partir da sua última semana-ano, na qual o povo judeu enfrentará grandes sofrimentos e perseguições. Sob essa ótica, a última semana de Daniel coincidiria com o período de 7 anos de sofrimentos que é mencionada em outro local. O fato de Jesus referir-Se ao ‘abominável da desolação’ (Mt 24.15) serve de sustentação para que os acontecimentos de Daniel 9.27 (assim como os de Dn 11.31 e 12.11) não ocorram imediatamente, mas somente no término da Era”.

    James Montgomery Boice, Daniel: An Expositional Commentary (Grand Rapids: Zondervan, 1989), p. 109-110. Um comentário abrangente sobre a profecia das 70 semanas-ano de Daniel foi publicado por Thomas Ice: “The Seventy Weeks of Daniel”, in: The End Times Controversy: The Second Coming Under Attack(Eugene, OR: Harvest House, 2003), p. 307-353.
     
  2. Aqueles que não concordam com a interpretação de cumprimento futuro de Daniel 9.27 acreditam que a aliança, anunciada no texto em referência, não será celebrada pelo Anticristo, mas por Jesus Cristo. Eles são da opinião que a quebra da aliança e o término dos sacrifícios se refira à morte de Jesus Cristo na cruz, no ano 33 d.C.. Isso, no entanto, acarreta dois problemas de difícil solução: 1) A palavra vinculada mais próxima ao pronome “ele”, em Daniel 9.27 é “príncipe que há de vir” de um povo que destruiu o Templo em 70 d.C.. Trata-se de uma clara alusão aos romanos. Jesus não pode ser esse “príncipe”, pois Ele não é romano. Muito antes, trata-se de uma referência ao Anticristo que se levantará do futuro Império Romano reunificado (ver Dn 7.8). Em nenhum lugar da Bíblia há qualquer menção de que Jesus tivesse firmado uma aliança de paz de 7 anos com alguém. Ele viveu em torno de 33 anos, dos quais mais de 3 anos em ministério público. Não há nenhum registro de que Ele tivesse celebrado algum acordo de 7 anos. Na página 258 do Commentary on Daniel (Grand Rapids: Zondervan, 1973) Leon Wood enumera sete motivos convincentes demonstrando que, em Daniel 9.27, “ele” se refere ao futuro príncipe ou Anticristo.
     
  3. John F. Walvoord, Major Bible Prophecies: 37 Crucial Prophecies that Affect You Today (Grand Rapids: Zondervan, 1993), p. 319.

terça-feira, 19 de maio de 2015

NÃO DEIXE A ONDA TE PEGAR


A Igreja Cristã tem perdido seu poder influenciador e está se deixando  influenciar pelo mundo e por filosofias contrárias ao ensino das escrituras. Um dos movimentos perigosos que tem se levantado como a “última moda” é o movimento denominado de Videira (Vineard) que tem se infiltrado dentro das várias denominações cristãs, inclusive naquela que são consideradas igrejas históricas e fundamentalistas. Será que os que defendem e seguem os princípios do Movimento Videira tem  se preocupado em estudar o que existe por trás do movimento? Qual será a origem desta nova onda entre “os cristãos”?
O Movimento Vineyard ou videira é uma organização carismática, que resultou em um movimento para-pentecostal, também reconhecido pelos nomes: "terceira onda", "teologia do poder," e "movimento dos sinais e das maravilhas” e que chegou ao Brasil nesta última década. Esse movimento teve suas raízes no início dos anos 70. Por volta de 1974, um pastor chamado Kenn Gullikson começou a crescer com ele e acabou formando uma igreja em Beverly Hills, Califórnia - EUA.
O objetivo declarado do movimento Vineyard foi a de combinar o melhor do pensamento evangélico com as práticas pentecostais, o que até parece algo inocente. Porém, há certos aspectos dos ensinamentos do Movimento Vineyard que são, no mínimo, suspeitos, se é que inteiramente não bíblicos. Os membros do Movimento Vineyard dependem da "experiência com Deus" ao invés de seguir a Bíblia como o padrão de fé e prática. Aí está um grande engano e devido a isso, eles ensinam que se o que fazem “funciona” de forma pragmática, então só pode ser de Deus. Além disso, o Movimento Vineyard promove diversas práticas que têm mais em comum com o ocultismo e o movimento da Nova Era que com o cristianismo bíblico. Algumas igrejas do Movimento Vineyard são conhecidas pela "cura interior" através do contato com espíritos familiares, das leituras de aura e dos programas psicológicos.
Esse movimento tem influenciado o comportamento de muitos cristãos, destruídos pilares das Igrejas Fundamentalistas, como por exemplo, a autoridade das escrituras e, tem influenciados a liturgia dos cultos de muitas Igrejas.
O alvo desse movimento é atingir o público Jovem com uma teologia moderna, que envolve uma mensagem mais branda e uma música que fale a linguagem dos jovens. O Movimento Vineyard no seu objetivo de "permitir que o Espírito se mova de formas que não esperamos", tem consentido que doutrinas estranhas e falsas práticas se infiltrem nos seus escalões, coisas que o Espírito Santo de Deus se opõe diametralmente.
É preciso estar alerta, as ondas sempre fizeram estragos enormes em muitas igrejas. Cuidado  para ser apanhado por essa nova mentira que se disfarça tão da verdade que até parece ser, mas na verdade é uma fraude espiritual a semelhança do G12 e outros movimentos modernos, que o alvo é o antropocentrismo e não cristocêntrico.
Pastor Lenivaldo Gonzaga
Pastor da Igreja Batista Regular em Caicó RN





sábado, 16 de maio de 2015

IDOLATRIA ATUAL



Uma coisa que está cada dia mais clara na Igreja de Jesus é a necessidade de uma “santificação em massa” de muitos cristãos. É até difícil falar isso, mas é a mais pura verdade. Somente alguns poucos (e põe poucos nisso) estão levando uma vida em paz, sabendo que Deus está feliz de seu caminhar. Claro que não digo que esses irmãos sejam perfeitos (perfeito só Ele!!),  mas sim que eles estão ouvindo e obedecendo a voz do Senhor.
Como eu, sinceramente, não me encaixo nesse seleto grupo (ainda!!), o Senhor me mostrou uma passagem do único livro no qual eu não esperava que Ele fosse usar para esse propósito: Deuteronômio.
Após “surfar” por entre várias referências, caí em Dt 17, um capítulo pequeno que fala sobre O castigo da idolatria. E essa palavra me tocou demais ao coração.
Logo no primeiro versículo, Ele nos mostra a necessidade real de se ter uma vida santa. Claro que o uso da palavra imperfeição está aí no sentido de se ter uma vida consagrada, realmente entregue ao trono de Deus (explicado mais adiante pelo termo algum defeito grave). Ainda nesse versículo, a Palavra fala sobre abominação, que é exatamente o que ocorre com nossa vida quando em pecado: o Espírito Santo se afasta de nós.
Do versículo 2 até o 5, fica claro o que Ele quer nos falar com essa passagem: não idolatrar outros deuses. Muitos louvam: “Só a ti pertence a minha vida, a honra, a glória e adoração….” Mas não percebem o quanto louvam e adoram a outros deuses. No mundo de hoje é quase impossível não adorar o dinheiro. Adorar um programa de TV. Adorar até mesmo um pecado, sem nem saber. Quem nunca viu um filme do Stallone e torceu para que ele desse aquela surra no bandido? É difícil achar alguém. Ou quem nunca disse “Eu adoro o jeito de fulano falar ou vestir…”. É algo que realmente devemos parar e refletir. Muitos pensam que pronunciar a palavra “adorar” no sentido de “gostar” não tem ligação com o “adorar” de Deus. Mas tem. Nossa boca tem poder. E o pior é que, como diz em Tg 3.10: “De uma só boca procede bênção e maldição”. Devemos nos policiar!!!
Mas nesse trecho da Palavra de Deus, também encontramos uma coisa que tem atormentado muitos cristãos (e me ponho nesse grupo), que é o desejo de deixar Deus entrar em nossas vidas, mas até certo ponto, sem entregar algumas áreas do nosso viver. No caso, essa questão é representada pelo homem que adora a outros deuses. Ele representa as áreas que não queremos entregar. E vocês vêem o que a Palavra pede para que façamos: apedrejar!
Mas como podemos fazer isso? Jogando pedras em nós mesmos? Misericórdia!!! Que ninguém faça isso!!! No caso, as pedras são as nossas orações, uma das únicas armas que um cristão realmente têm para usar. Temos de apedrejar tudo que tem de errado em nossas vidas. TUDO! É difícil, pois às vezes temos pena, ou até mesmo gostamos de certas coisas. Mas se quisermos ser cristãos que seguem a Cristo Jesus (!!), devemos fazê-lo!
Já no versículo 6, vemos outro aspecto edificante que Ele quer pôr nos nossos corações: a comunhão entre irmãos. Se eu for jogar uma pedra em alguém, eu vou machucar, mas não devo matá-la. Agora, se várias pessoas forem fazê-lo, com certeza o inimigo vai ser fulminado! E é assim com nossas orações: devemos todos orar uns pelos outros. A união faz a força, certo? No caso, a força vem dele, nós apenas a invocamos.
E, o último aspecto que Ele me mostrou com essa passagem, foi o trecho que diz “A mão das testemunhas será a primeira contra ele”. Essa é a essência de tudo. Nós querermos mudar. Ou melhor, nós queremos que Deus nos mude. Nós jogarmos a primeira pedra é essencial. Temos de começar orando. Só assim Ele vai ter realmente liberdade para se mover e nos santificar (não se esqueça que o fazer e o querer vêm dele!). E esse é o objetivo de nossas vidas: pregar o evangelho, adorá-lo e viver uma vida santa.
Eu espero que essa palavra tenha tocado o seu coração, pois tocou o meu. E bem fundo. E, que a partir de agora, nós possamos viver em novidade de vida, ao lado dele. A PAZ!




terça-feira, 14 de abril de 2015

PROGRAMA SEGUINDO A CRISTO

Todos os domingos ao meio dia, a Igreja Batista Regular de Caicó apresenta o Programa Seguindo a Cristo na Rádio Caicó AM. O programa é dinâmico, música, prestação de serviços, informação e principalmente a exposição da Palavra de Deus. 

Ouça e divulgue nosso programa para amigos e conhecidos.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

ESTADO ISLÂMICO EXPÕE O MUDO A PERIGO DE III GUERRA MUNDIAL


O Estado Islâmico pode causar a Terceira Guerra Mundial?

Arno Froese - 30/01/2015
O rei da Jordânia, Abdullah II descreveu a luta contra o Estado Islâmico como semelhante a uma terceira guerra mundial.
"Nós temos que nos levantar e dizer: 'Esta é a linha que é desenhada na areia'", disse o rei em uma entrevista que foi ao ar na CBS. "É claramente uma luta entre o bem e o mal."
Em uma longa entrevista com Charlie Rose, Abdullah mencionou que a um recruta do Estado Islâmico é oferecido cerca de US$ 1000 por mês, que é similar ao pagamento de um coronel do exército jordaniano.
Obama e Abdullah fizeram uma demonstração de solidariedade contra o Estado Islâmico, mantendo conversações no Salão Oval que cobriram desde o programa nuclear do Irã até tensões entre Israel e os palestinos.
Abdullah absorveu em seu país cerca de 1,5 milhões de refugiados da guerra civil na Síria. Para continuar a lidar com o desafio, Obama prometeu US$ 1 bilhão em ajuda e uma nova garantia de empréstimo para ajudar a Jordânia. The Jerusalem Post, 08 de dezembro de 2014
O potencial para uma terceira guerra mundial não é impossível, mas muito improvável. O mundo mudou em praticamente todos os níveis da sociedade, sendo a globalização a causa principal. A maioria das nações do mundo estão interligadas, de tal forma que qualquer quebra poderia causar uma catástrofe sem precedentes a cada país participante.
Interessante é que o ISIS tem a capacidade de pagar grandes quantias para seus soldados. Essa escala de pagamento é um grande atrativo para aqueles que não vêem nenhuma maneira de sair da pobreza. Mas isso não se aplica a outros grupos provenientes das relativamente abastadas nações europeias.
Sem dúvida, no final, o ISIS irá e deve sucumbir. A razão parece óbvia: nenhuma nação reconhecida está por trás do ISIS.
Enquanto isso, um número cada vez maior de grupos muçulmanos estão abertamente distanciando-se da filosofia do ISIS para estabelecer um Estado islâmico no mundo árabe.
Como secar recursos financeiros, não só para ISIS, mas também para outros grupos terroristas, é a tarefa para a comunidade internacional. Isso também será resolvido no final, porque o maior poder ainda é o dinheiro. Apoio ao ISIS é apenas uma gota no balde quando comparado com a economia do mundo, com aproximadamente 70.000 bilhões de dólares.— Arno Froese - Beth-Shalom.com.br

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

NOVO OBREIRO EM IOANGUAÇU


  




Somos gratos a Deus pelo apoio que aos amados tem dado a nossa Igreja nos últimos anos, ajudando no sustento do Pastor Anderson Roque. Como os amados já sabem o Pastor Anderson Roque se transferiu para um novo campo para desenvolver um novo ministério. Somos gratos a ele e aos irmãos que o apoiaram durante esse tempo.

O trabalho não pode parar, A IBR Ipanguaçu está aos cuidados da AIBRERN e Deus nos enviou um casal de Obreiros para nos ajudar a continuar o trabalho aqui, Trata-se do casal Marcio e Luzivânia Marciel que junto com sua família irão nos ajudar durante o ano de 2015 ou até quando o Senhor permitir.


No entanto ainda iremos precisar da ajuda de Igrejas Co-irmãs para ajudar no sustento do casal e de sua família. Lembramos que os Pastores Jerry Bezerra e Lenivaldo Gonzaga irão supervisionar  o trabalho desenvolvido e prestar relatório junto as Igrejas parceiras no Projeto Ipanguaçu 2015. O casal mudará definitivamente para a cidade de Ipanguaçu na primeira semana de fevereiro.

Pedimos suas orações e seu apoio financeiro para que a obra de Deus tenha sua continuidade assegurada, além do sustento da família, o irmão Marcio terá despesas fixas como Aluguel, água, luz e eventualmente transporte.

As suas ofertas devem ser enviadas na seguinte conta
Caixa Econômica Federal
Agencia 0806
Operação 013 
Conta   Poupança  52482-8    
MARCIO MACIEL FRANÇA  OLIVEIRA