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FM ESPERANÇA

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Como esncontrar uma boa Igreja???





Pergunta: Parece que, em nossa região, não conseguimos encontrar uma igreja que tenha uma liderança piedosa e uma pregação bíblica. Sentimo-nos sozinhos e agora só lemos a Bíblia e oramos em casa. O que devemos fazer? E como encontraremos uma “boa” igreja?
Resposta: Este é um comentário triste sobre o estado das igrejas e recebemos muitos desses questionamentos. O que caracteriza uma igreja “saudável”? Crucial para a resposta é Mateus 18.20: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles”. O próprio Cristo deve ser o enfoque central – não um pastor, sermões fascinantes, ou mesmo uma forte ênfase missionária, programas interessantes para jovens, boa comunhão entre os membros, ou até doutrinas saudáveis, embora todos estes fatores sejam muito importantes. Um amor fervoroso por Cristo, juntamente com louvor e adoração à Pessoa de Jesus, pelo grupo todo, vindo do fundo do coração, deve ser a principal marca de uma igreja saudável.
A igreja primitiva era assim. Ela se reunia regularmente no primeiro dia da semana em lembrança da morte do Senhor. Aquela efusão semanal de adoração, louvor e ação de graças tinha um propósito – dar a Deus Seu reconhecimento devido. Não é principalmente uma questão das minhas necessidades, minha edificação, meu prazer ou minha satisfação espiritual, mas do valor dEle aos meus olhos e aos olhos da igreja.
Em minha opinião, nosso enfoque secundário deveria ser nossa oportunidade para servir com um grupo de crentes. Dou de mim mesmo a um povo necessitado, imperfeito, por quem posso orar, com cujas necessidades posso me preocupar de maneira prática, a quem posso estimular e ministrar a Palavra, e em meio a quem posso demonstrar e realizar o desejo de Cristo de que os Seus “sejam um”. Esta comunhão é uma ordem: “Não deixemos de congregar-nos” (Hebreus 10.25). É nosso prazer nos reunirmos com o povo de Deus em orações de intercessão e estudo da Palavra, ou somente a manhã dos domingos já é suficiente? Uma igreja saudável não irá se reunir somente com Ele, mas também uns com os outros.
Por fim, preciso avaliar minhas próprias necessidades espirituais. Os pastores devem providenciar alimento espiritual que irá nutrir o rebanho, para que possa “ser perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3.17). Esta é uma grande ordem e requer, logicamente, um rebanho disposto a aprender, que ame a Palavra e que aceite sujeitar-se a ela. Os pastores também devem guardar o rebanho de Deus, mantendo-o livre de doutrinas falsas e perigosas, contrárias à verdade. Eles devem se apegar à pura Palavra de Deus como a única autoridade de fé e padrões morais.
Então, talvez você diga: “Maravilhoso! Conduza-me a uma igreja como essa”. Lembre-se, entretanto, da ordem por prioridades: adorar (você adora sinceramente, de todo o coração, de maneira que satisfaça o objeto do seu louvor?); servir (você serve, da forma como Jesus mesmo nos deu exemplo, com humildade e alegria?); necessidades pessoais (você está crescendo, amadurecendo, assumindo o caráter de Cristo?).
A decisão final quanto à filiação a uma igreja deve ser sua, em oração. Seu louvor pessoal ao Senhor é algo tão cheio de alegria e satisfação, tanto para você quanto para Ele, de forma que supere outras considerações? Suas oportunidades de servir aos irmãos e irmãs são suficientemente significativas? Ou as preocupações com a doutrina e a falta de pregação e ensinamento bíblicos cancelam as duas questões anteriores? Você deve buscar o Senhor para ouvir a resposta dEle. A segurança reconfortante do Senhor, entretanto, permanece: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mateus 18.20). (T. A. McMahon – TBC)

sábado, 23 de abril de 2016

Teísmo Aberto ou Heresia Velada?



Richard Emmons
Alguma vez você já se perguntou se foi você mesmo quem tomou aquela importante decisão de receber a Cristo em sua vida ou se foi Deus quem a tomou por você? Já chegou a questionar se realmente tem “liberdade” de escolha para decidir por si mesmo ou se Deus já determinou todas as coisas a seu respeito? Se a sua resposta for afirmativa, é sinal de que você já experimentou a tensão que deu origem ao Teísmo Aberto – uma perspectiva teológica relativamente nova que amplia o alcance do livre-arbítrio humano e alega que Deus não conhece o futuro.
Concebido em 1980 (com a publicação do livro de Richard Rice, intitulado The Openness of God [A Abertura de Deus]) o Teísmo Aberto surgiu no cenário teológico evangélico nos idos de 1990, chegando ao centro desse palco no ano de 1994 com a publicação do livro The Openness of God: A Biblical Challenge to the Traditional Understanding of God [A Abertura de Deus: Um Desafio Bíblico à Concepção Tradicional de Deus].[1]
Clark Pinnock, um dos autores dessa última obra referida, adere ao Teísmo Aberto “porque [Deus] concede liberdade às Suas criaturas, alegra-se em aceitar o futuro como uma realidade aberta, não fechada, e em manter um relacionamento dinâmico com o mundo, não estático”.[2]
Entretanto, será que tal “abertura” é bíblica?

O contexto histórico

Há centenas de anos as pessoas lutam com dois ensinos da Bíblia aparentemente incompatíveis entre si: a determinação global e onisciente [por parte de Deus] de tudo o que acontece em Sua criação (denominada “providência” ou “presciência”) e a liberdade e responsabilidade humanas de escolher seu próprio caminho (chamada de “livre-arbítrio”). Essa antinomia bíblica apresenta a soberania divina e a responsabilidade humana numa situação de convivência mútua. Entretanto, o raciocínio humano procura solucionar a situação com a exclusão de uma delas.
As Escrituras Sagradas descrevem Deus como Criador absolutamente soberano e onisciente “que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade [...] para louvor da sua glória” (Ef 1.11-12) e para o próprio bem dEle e de Suas criaturas. Aqueles que dão ênfase a esses elementos, normalmente identificam-se com o reformador protestante francês João Calvino (1509-1564).
João Calvino (1509-1564).
Contudo, as Escrituras também descrevem a responsabilidade humana: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).Conseqüentemente, outros crêem que a visão determinista do Criador e de Seu cosmos diminui a responsabilidade do ser humano e a importância da glória de Deus. Tais pessoas têm uma inclinação para o que entendem ser uma posição mais justa, que enfatiza a natureza autônoma das escolhas humanas. Elas se identificam com o teólogo holandês Jacobus Arminius (1560-1609).
O Teísmo Aberto é uma tentativa recente de se encontrar um meio-termo aceitável.

Os argumentos

Clark Pinnock alega que o Teísmo Aberto é necessário para que as criaturas de Deus sejam expressivamente agentes pessoais livres. Essa abertura significa que Deus não determina, aliás, Ele nem mesmo sabe um resultado ou desdobramento futuro até que os agentes pessoais livres façam suas escolhas. Ao advogar tal abertura como a melhor solução para a tensão da soberania divina versus a responsabilidade humana, Gregory Boyd considera “a abertura de Deus quanto ao futuro como um dos seus atributos de grandeza”, porque, “um Deus que [...] tem a disposição de se comprometer com um determinado elemento de risco é mais sublime do que um Deus que contempla um futuro eternamente estabelecido”.[3]
Boyd insiste na idéia de que a abertura não diminui a presciência de Deus; pelo contrário, uma vez que as ações futuras dos agentes pessoais livres ainda não aconteceram, não existe nada nesse domínio que Deus tenha de saber.[4]
Entretanto, o Teísmo Aberto se apresenta como uma séria ameaça à concepção bíblica de Deus, o Deus que conhece todas as coisas – reais e possíveis – sem nenhum esforço e igualmente bem. O assunto dessa controvérsia, em vez de ser periférico e incidental, é, de fato, fundamental e danoso para a teologia evangélica.
Bruce Ware, um opositor do Teísmo Aberto, escreveu:
Nossa concepção da providência de Deus exercerá obrigatoriamente uma influência sobre o cotidiano da vida e prática cristã de inúmeras maneiras [...] cometer um erro aqui, é criar milhares de problemas, tanto teológicos quanto práticos.[5]
O Teísmo Clássico (posição na qual cremos) ensina que a onisciência soberana de Deus, de onde se origina Sua presciência, prepondera sobre a liberdade humana; essa natureza de Deus não pode ser menosprezada por uma ênfase exagerada na responsabilidade do ser humano. O fato de que a perspectiva tradicional de Deus, por vezes, é mal expressada ou ridiculariza Deus como “um monarca altivo alheio às contingências do mundo, imutável em todos os aspectos do seu ser [...] um poder irresistível que determina tudo, ciente de tudo o que vai acontecer e que nunca corre riscos”,[6] não quer dizer que o evangelicalismo clássico ignore as tensões geradas pela revelação bíblica.
O Teísmo Aberto não soluciona esse problema da antinomia bíblica. Ele simplesmente remete a discussão para um outro ponto do espectro. A questão agora, passa a ser a seguinte: o que constitui uma livre ação futura em contraste com uma futura ação que não seja livre (i.e., determinada)?
De acordo com o teísta aberto William Hasker, “um agente é livre no que se refere a uma certa ação em dado momento, se naquele momento estiver no poder do agente a capacidade de realizar tal ação e também a capacidade de abster-se dela”.[7]
Entretanto, os teístas abertos adotam um conceito de liberdade humana inadequado que chega a ser quase libertário. John Frame, em seu livro No Other God [Não há Outro Deus], explica:
Os defensores do livre-arbítrio [i.e., os libertários] afirmam que só podemos ser considerados responsáveis por nossas ações se tivermos esse tipo de liberdade radical. O princípio no qual se baseiam é bastante simples: se nossas decisões são induzidas por qualquer coisa ou qualquer pessoa (inclusive nossos próprios desejos), não se pode dizer que são decisões genuinamente nossas e, portanto, não podemos ser considerados responsáveis por elas.[8]
Na realidade, somente Deus é verdadeiramente livre. A liberdade humana é relativa. Em última análise, o relacionamento da soberania e presciência divinas com a liberdade e responsabilidade humanas está muito além do alcance da compreensão das criaturas (humanas e angelicais). Uma vez que a liberdade das criaturas é obviamente limitada (por exemplo, pela força da gravidade), é mais correto admitir a existência dessa antinomia, exaltar o caráter de Deus e permitir que a autonomia humana seja reduzida até enquadrar-se na responsabilidade biblicamente ordenada.

Os perigos

1. O Teísmo Aberto menospreza a glória divina

Na realidade, somente Deus é verdadeiramente livre. A liberdade humana é relativa. Em última análise, o relacionamento da soberania e presciência divinas com a liberdade e responsabilidade humanas está muito além do alcance da compreensão das criaturas (humanas e angelicais).
O Teísmo Aberto dá crédito à criatividade e à desenvoltura de Deus quando Ele consegue “instigar” os agentes morais livres a agirem de conformidade com os planos e caminhos dEle.
Ao perguntar-se acerca do que acontece “quando o índice de sucesso de Deus diminui”, Ware menciona que os teístas abertos reconhecem que “a liberdade possibilita que males horríveis e despropositais venham a acontecer. Embora Deus tente evitar tal sofrimento horrível, dizem eles, há muitas ocasiões em que Ele, simplesmente, não consegue evitá-lo”. Nesse caso, Deus tem que assumir a responsabilidade pelo fracasso de Seus planos.
Em lugar de um Deus temível que controla e dirige tudo o que acontece sem o mínimo esforço, temos que abrir espaço para um Deus que trabalha fazendo horas extras para se manter à frente de todas as livres decisões morais, previamente desconhecidas e inexistentes, tomadas a cada instante de cada dia.

2. O Teísmo Aberto menospreza a esperança humana

A partir de tal perspectiva, o nosso precioso versículo bíblico de Romanos 8.28, deve ser lido da seguinte maneira: “a maioria das coisas coopera para o bem, desde que Deus consiga instigar as pessoas ao meu redor”, em vez de “sabemos que todas as coisas cooperam [i.e. que Deus leva todas as coisas a cooperarem] para o bem daqueles que amam a Deus”.
Não teremos mais condição de dizer, como declarou José a seus irmãos: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como vedes agora, que se conserve muita gente em vida” (Gn 50.20).
Se Deus consegue apenas resultados parciais na concretização de Seus propósitos, como afirmam os teístas abertos, então Ele talvez não seja bem sucedido no cumprimento de Seus propósitos para a minha vida. Porém, o apóstolo Paulo afirmou exatamente o contrário:“Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Fp 1.6).
Se Deus consegue apenas resultados parciais na concretização de Seus propósitos, como afirmam os teístas abertos, então Ele talvez não seja bem sucedido no cumprimento de Seus propósitos para a minha vida.
Ao invés de ter um Deus que não conhece aquilo que ainda está por acontecer, é confortador, e até mesmo um tanto assombroso, saber que“...não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hb 4.13).

3. O Teísmo Aberto menospreza a confiabilidade profética

Lá se foi o amor pela Palavra de Deus e por Suas promessas referentes ao futuro, as quais amamos ler e considerar. Um crítico do Teísmo Aberto disse: “imagine só o compositor do hino tentando animar os desvalidos com estas palavras: “Não sei o que de mal ou bem é destinado a mim [...] mas eu sei em quem tenho crido, o qual também não conhece o meu futuro”.

4. O Teísmo Aberto menospreza o futuro de Israel

Após rebelar-se por repetidas vezes e frustrar o plano de Deus para ela, será que a nação de Israel ainda poderia ter um restinho de esperança de que Deus cumprirá as promessas que lhe fez? Ter-se-ia que reconhecer o fracasso de Deus em Sua criatividade e poder de persuasão no passado e perder as esperanças na competência de Deus quanto ao futuro.
A conclusão inevitável a que tal pensamento leva é que a posse da Terra de Israel é uma questão de quem se apoderar dela, visto que Deus não conhece o futuro, nem predeterminou o resultado final.
Por outro lado, Paulo declara que a atual condição de Israel faz parte de um inescrutável plano de Deus para a Sua própria glória: “Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia [...] Logo, tem ele misericórdia de quem quer e também endurece a quem lhe apraz” (Rm 9.16,18).
O Teísmo Aberto é uma tentativa de modelar uma forma mais conveniente de liberdade humana, à custa da concepção de Deus ensinada no Teísmo Clássico. Todavia, em seu desdobramento final, menospreza a glória de Deus para exaltar a liberdade do homem. É um esforço de produzir a conclusão final acerca de uma antinomia bíblica que está muito além da compreensão das criaturas. E, nesse intento, o Teísmo Aberto prejudica a confiança do crente tanto na providência benigna de Deus, quanto em Sua Palavra profética.(Richard Emmons - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

ALERTA:A extinção das Cédulas e Moedas



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Arthur Jorge Costa Pinto

Sempre que o homem primitivo desejava algo que estava em poder de outra pessoa, ele tinha duas opções para obtê-lo: ou roubá-lo, ou adquiri-lo por meio de uma permuta. O sistema de troca direta, também chamado de “escambo” (atividade que envolve a troca de mercadorias por outras ou produtos, sem envolver dinheiro) apresentava um grande inconveniente, já que era difícil haver uma coincidência entre a vontade do comprador e a do vendedor.

Com a descoberta dos metais - ouro, prata e cobre, ficou demonstrado que utilizá-los como moeda de troca era a melhor forma de se instituir um sistema monetário. Primeiramente, eram usados em formato de linguetas ou barras, mas ao longo do tempo foram adquirindo formas e inscrições. Segundo a maioria dos pesquisadores, a moeda em seu formato atual de disco metálico surgiu no século VIII a.C., na Lídia, atualmente território turco.

O papel-moeda só veio a aparecer na Idade Média, quando os comerciantes dessa época começaram a guardar seus valores (ouro, prata, joias)com os ourives e recebiam um recibo em papel como comprovante, tornando-o um documento que passava a valer dinheiro.

No curso da existência do “vil metal”, o primeiro banco só surgiu no fim do século XVII na Inglaterra. No início, o método era igual; os indivíduos levavam seus valores (ouro, prata, joias) para o banco e recebiam um recibo que garantia a entrega. Esse sistema prevaleceu por muitos séculos e foi seguido por outros países.

Atualmente, o debate está interessante entre economistas europeus que advogam o fim das cédulas e moedas, alegando que elas produzem custos e ausência de transparência. Contudo, os críticos desta tese argumentam que o dinheiro em “espécie” representa uma das formas de expressar - a liberdade.

Somente uma minoria colocaria em dúvida o poder do dinheiro, que faz o sistema global girar. Será que é indispensável haver uma conformação física para as cédulas e moedas? Pensando melhor, são simplesmente pontos no sistema de controle que envolve débitos e créditos sustentados pelas instituições bancárias.

Quando o cliente solicita determinada quantia ao caixa de um banco, ele receberá cédulas e, consequentemente, será abatido da sua conta corrente o valor do saque realizado. Logo fica uma pergunta: porque então manusear recursos vivos, se atualmente a grande maioria dos indivíduos possui cartões de crédito e de débito, telefones celulares e acesso a transações eletrônicas através de sites bancários?

Talvez, não seria mais racional, suprimir todas essas toneladas de papel moeda e moedas metálicas substituindo-as por um sistema totalmente eletrônico? Elas passariam a ser lembradas apenas como uma forma de souvenir e apreciadas nos museus numismáticos dos países.

A discussão sobre a matéria vem se alongando há algum tempo. Mas agora, economistas alemães abraçaram com determinação o assunto, transparecendo urgência à questão. Um dos principais consultores econômicos do governo alemão, Rolf Bofinger, afirmou que “as notas bancárias são ‘um anacronismo’ a ser substituídas brevemente”.

O seu raciocínio envolve desde a impressão até a circulação do dinheiro “vivo” que produzem custos elevados, permitindo que o giro monetário continue alimentando as longas e cansativas filas diante dos caixas, acarretando significativo desperdício de tempo.

Outra questão importante é que a extinção das cédulas e moedas implicaria em um golpe crucial nas operações efetuadas no mercado negro, reduzindo a violência, o roubo, a corrupção, a lavagem de dinheiro, o tráfico de drogas e praticamente extinguindo a sonegação e, especialmente, a vigorosa “economia das “sombras”.

Estudos recentes confirmaram que o montante de dinheiro em circulação nos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) ultrapassa totalmente o que pode ser atribuído à aplicação legal dentro da sua economia interna.

A ideia implícita tutelada por Kennet Rogoff da Universidade de Harvard e economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) é que uma boa parte do dinheiro físico é o grande facilitador das transações anônimas. De acordo com ele, a particularidade fundamental é de que nem o comprador e nem o vendedor necessitam saber sobre a origem dos recursos, oficializando o perigoso anonimato.

Em contrapartida, o dinheiro eletrônico permitirá um controle bem maior aos governos e autoridades legais, favorecendo as transações que poderiam ser facilmente rastreadas, facilitando a sua localização com eficiência e agilidade.

Quando Bofinger externou a sua grande expectativa de que o dinheiro brevemente seria um símbolo do passado, diante de tamanha exaltação, o Dr. Lars Feld, professor de Política Econômica da Universidade de Freiburg (Alemanha), imediatamente contestou: “as cédulas bancárias são uma forma de ‘liberdade impressa”. Segundo o mestre, elas seriam uma “prerrogativa dos cidadãos”, como um jeito de fugir a um controle total do Estado.

Segundo alguns observadores econômicos, atualmente parecem ser mínimas as chances de o dinheiro físico desaparecer rapidamente da Alemanha, uma vez que o apoio popular a tal medida é insignificante. De acordo com uma pesquisa atual realizada pelo Deutsche Bundesbank (Banco Central da Alemanha), os consumidores alemães ainda não compraram a ideia, preferindo efetuar seus pagamentos em “espécie”, embora eles jamais desconsiderem os avanços tecnológicos já existentes no mercado.

A autoridade monetária alemã também declarou que 79% de todas as transações individuais em 2014 foram feitas através de cédulas e moedas. Nesta estatística, de acordo com o relatório, não existe referência ao total de euros em questão, já que sinaliza, exclusivamente, o número de compras e vendas realizadas. Carl-Ludwig Thiele, atual presidente do Deutsche Budesbank, ressaltou que até o momento, não está sendo cogitada qualquer medida a fim de restringir a utilização do dinheiro físico dentro do país.

O tradicional diário alemão de circulação nacional, Frankfurter Allgemeine Zeitung, apresentou um panorama completamente diferente na Escandinávia. Apenas uma minoria ainda se encontra presa à utilização do dinheiro “vivo”, pouco utilizado em compras na Finlândia, Suécia e Dinamarca. Diante disso, abriu-se um ambiente favorável para uma campanha liderada por banqueiros e políticos com fortes argumentações para a sua extinção.

O governo dinamarquês já avançou no mês passado, apresentando um projeto de Lei que autoriza pequenas lojas, postos de abastecimento e restaurantes a não receber dinheiro em “espécie”. Logo, a sua aprovação pelo Parlamento será mera formalidade.

Os cristãos se referem ao Apocalipse (13:16 a 18) da Bíblia, declarando que durante o reinado do “anticristo”, o dinheiro será substituído por um sistema eletrônico, numa analogia metafórica que busca uma conexão de sentido entre ambos. -“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis”

De acordo com alguns estudiosos, quanto à extinção das cédulas e moedas, eles colocam uma ressalva fundamental. Um sistema eletrônico exclusivo de pagamento requer considerável empenho de vários protagonistas econômicos. Dar início a um sistema dessa natureza dentro de um aspecto unilateral, sem dúvida, torna-se arriscado, uma vez que os recursos de um determinado país poderiam conquistar popularidade em outros que já tivessem abortado suas cédulas e moedas.


Assim, qualquer tentativa dentro dessa linha deveria implicar em um Tratado que envolvesse as principais moedas mundiais.

A Moeda Mundial está apenas a um click de distancia?






Para muitas pessoas hoje em dia, fazer compras online é a melhor opção. Você não tem que enfrentar o trânsito nas estradas ou esperar em longas filas. Não há corredores lotados e a loja nunca fecha. Você pode ligar o computador, sentar-se, relaxar e fazer compras em seu tempo de lazer.

Atualmente, você pode comprar online qualquer coisa que quiser, inclusive livros, roupas, eletrônicos – até mesmo mantimentos. É, isso mesmo, você pode fazer as suas compras de supermercado online, e o supermercado vai entregá-las diretamente em sua porta dentro de 24 horas.

A tecnologia está mudando a forma como fazemos quase tudo. Ela até mesmo está ousando mudar a moeda que usamos.

A Bíblia indica que, no final dos tempos, o mundo vai usar uma moeda universal. O apóstolo João escreveu que, durante a futura Tribulação de sete anos, o Anticristo:?“A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. (...) Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis” (Ap 13.16-18).

João deve ter perguntado a si mesmo: “Como é que o Anticristo irá exercer controle internacional e manipular quem compra e vende em uma economia enorme?”. Mas o que parecia incompreensível no tempo de João tornou-se uma realidade hoje. Os avanços tecnológicos tornaram o nosso mundo muito menor e mais conectado com o simples clique de uma tecla de computador.

A “marca” em Apocalipse 13.16-17
Ela pode ser interpretada como um selo, um carimbo ou uma gravação de algum tipo, feita pelo homem. Receber a marca da besta será obrigatório para todos durante a Tribulação. De acordo com o Apocalipse, a marca possui duas funções:

• Identificação:

Ela identifica as pessoas que mostram lealdade à missão e à obra do Anticristo. Aqueles com a marca aceitam o objetivo dele de unificar as nações sob sua administração e de forçar todos a adorá-lo em sua completa arrogância. O versículo 16 não coloca nenhum limite social ou cultural em quem pode receber a marca. É para “os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos”,?em todos os lugares. Ninguém ficará isento do plano do Anticristo.

A marca também comunica a mensagem de completo desligamento de Deus. O Apocalipse diz que aqueles que recebem a marca estão em rebelião contra o Senhor e destinados a enfrentar Sua ira (Ap 14.9; Ap 19.20).

Por outro lado, aqueles que recusarem a marca estarão em perigo de serem martirizados; mas eles permanecerão em fidelidade a Deus, e sua recompensa é grande: a vida eterna (Ap 20.4).

• Controle:

A marca da Besta também funciona como uma maneira para o Anticristo controlar toda a população. A menos que uma pessoa receba a marca, ela será incapaz de comprar ou vender qualquer coisa no mercado global, o que significa que muitos provavelmente aceitarão a marca simplesmente para poderem sobreviver. Gerenciar o que as pessoas compram e vendem em uma escala tão imensa exigiria uma moeda corrente mundial para monitorar todas as transações.

O controle social e financeiro dessa magnitude teria sido inconcebível na Roma do século I. Não obstante, com os desenvolvimentos sociais e financeiros de hoje na tecnologia, a idéia de controle financeiro mundial é desconfortavelmente plausível.

Proposição da ONU
Não muito tempo depois da recessão dos Estados Unidos que se espalhou globalmente em 2008, a Conferência Sobre Comércio e Desenvolvimento da ONU propôs uma moeda mundial gerenciada, um “Global Reserve Bank” (Banco Central Global), para ajudar a sair da dominação do dólar e impedir que uma moeda única afete negativamente a economia global. O relatório de 218 páginas declara que uma moeda controlada internacionalmente ajudaria a estabilizar cada país-membro.[1] A idéia de uma moeda global não está somente nas mentes dos burocratas da ONU, mas também nas mentes daqueles que chegaram ao ponto de não mais confiar no sistema bancário em geral.

Veja o exemplo da “Bitcoin”, uma moeda peer-to-peer* digital criada pelo desenvolvedor cujo pseudônimo é Satoshi Nakamoto. A moeda altamente controversa transcende a todos os países, moedas e mercados. Ela carece de regulamentação e não tem nenhuma necessidade de um banco que atue como mediador.[2]

Quando quer comprar um produto com Bitcoin, você faz uma transação digitalmente secreta, com carimbo da data, com a pessoa ou a empresa com quem você está fazendo negócios. Você e seu computador se tornam o banco. E, como não há banco físico, Bitcoins são salvos em uma carteira digital que fica em seu computador ou armazenada na nuvem digital, o que significa que essa moeda reside em um gigantesco centro de dados em algum lugar no grande desconhecido.

Com Bitcoin, você e seu computador se tornam o banco.
Qualquer um pode ser pago, poupar e investir Bitcoins; tudo o que você precisa é um computador, tablet ou smartphone para se conectar à internet. Como Bitcoin é uma moeda sem dinheiro, você adquire Bitcoins através de uma troca de produtos, serviços ou outras moedas. Isso significa que, se você vender um produto ou prestar serviços, você tem a opção de ser pago em Bitcoins. Você também pode comprar Bitcoins, pagando com a moeda do seu país, através de uma empresa de processamento de Bit­coins, como a BitPay.

Orgulhosamente, este sistema oferece transações anônimas. No entanto, a capacidade de controlar tal moeda digital para supervisionar compras seria simples de se implantar.

Não se trata de uma idéia bizarra
Provavelmente, você está pensando que essa moeda é uma invenção bizarra, vanguardista, clandestina, que não tem base para se manter. Não é assim. Não fique surpreso ao saber que Bitcoin é muito mais desenvolvida do que muita gente pode imaginar.

Para começar, as grandes corporações amam a taxa de serviço de menos de 1% cobrada sobre as transações, comparada às taxas de serviço de 2% ou de 3% que as empresas de cartões de crédito cobram. Além disso, muitas empresas vêem o mundo se movendo na direção de uma sociedade sem dinheiro e querem estar à frente da curva na transição das moedas.

Empresas como a megastore online Overstock.com recentemente começaram a aceitar pagamentos na forma de Bitcoins. Os Sacramento Kings e os Golden State Warriors, times da Associação Nacional de Basquetebol dos EUA, com prazer aceitarão sua moeda digital, e a Tesla Motors, a mais jovem empresa americana de automóveis, alegremente venderá os seus carros elétricos de 100.000 dólares em troca dos seus Bitcoins.

BitPay, uma empresa processadora de Bitcoins com sede em Atlanta, no estado americano da Georgia, se orgulha por ter mais de 15.000 negociantes em 200 países. E pensar que, recentemente, em setembro de 2012, a BitPay tinha meros 1.000 negociantes. A Bit­Pay também afirma ter processado a quantidade espantosa de 100 milhões de dólares em transações de Bitcoins peer-to-peer.

A revista Forbes, uma das principais editoras mundiais de notícias sobre negócios, apregoa: “Bitcoin começou em 2013 a 13 dólares americanos cada moeda, para atingir, em 2014, cerca de 800 dólares, com a fascinação mundial conduzindo a um ganho de 60 vezes”.[3] A taxa extraordinária de crescimento da Bitcoin provavelmente indica que a moeda não está para desaparecer tão cedo.

John Dyer, autor de From the Garden to the City: The Redeeming and Corrupting Power of Technology [Do Jardim à Cidade: O Poder Redentor e Corruptor da Technologia], diz: “Quando a tecnologia tiver nos distraído tanto a ponto de já não a examinarmos mais, ela terá a maior oportunidade para nos escravizar”.[4] Vivemos em uma cultura que mergulha de cabeça na tecnologia, sem jamais avaliar as conseqüências a longo prazo.

E, embora Bitcoin possa ou não ser confiável, ou ser a moeda única do mundo no futuro, ela revela que há uma infraestrutura, um desejo e um mercado para uma moeda sem dinheiro, digital, global. A pergunta é: “Quem a controlará?”. (Christopher J. Katulka — Israel My Glory — Chamada.com.br)

* Peer-to-peer (do inglês par-a-par ou simplesmente ponto-a-ponto, com sigla P2P) é uma arquitetura de redes de computadores onde cada um dos pontos ou nós da rede funciona tanto como cliente quanto como servidor, permitindo compartilhamentos de serviços e dados sem a necessidade de um servidor central. (Wikipédia)


sábado, 30 de janeiro de 2016

PRECIOSO PARA DEUS


Bom Dia

Salmo 116
Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos. —Salmo116:15
Em resposta à notícia de que um amigo em comum tinha morrido, um sábio irmão que conhecia o Senhor enviou-me as seguintes palavras, “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos” (Salmo 116:15). A vibrante fé em Jesus que nosso amigo tinha era a característica dominante de sua vida, e nós sabíamos que ele estava em casa com Deus no céu. Sua família tinha esta certeza também, mas eu tinha me concentrado apenas na tristeza deles. E é importante considerar os outros durante o seu luto e perda.

Mas o versículo de Salmos voltou os meus pensamentos para como o Senhor via a passagem de nosso amigo. Algo “precioso” é algo de grande valor. Entretanto, há um significado maior aqui. Há algo na morte de um santo que transcende o nosso luto devido à sua ausência.

“Preciosa (importante e não uma questão simples) é à vista do Senhor a morte dos Seus santos (Seus amados)” (Edição Contemporânea Ed. Vida). Outra paráfrase diz: “Para os fiéis, até a morte é bênção e vitória da parte do Senhor” (Bíblia Viva). Deus não é leviano em relação à morte. A maravilha de Sua graça e poder é que, como cristãos, ao perdermos a vida na terra há também grande ganho.

Hoje temos apenas um vislumbre. Um dia compreenderemos na completude de Sua luz.

A fé constrói uma ponte sobre o abismo da morte.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A Raiz da Corrupção

A Raiz da Corrupção

Deus entra no meio das coisas

Bom dia!

Deus entra nas coisas! O Mar Vermelho. Peixe grande. Cova de leões e fornalhas. Empresas falidas e celas de prisão. Olhe e você verá o que todo mundo desde Moisés até Marta descobriram. Deus no meio das nossas tempestades.

Uma jovem perdeu a estação dela no metrô. Quando finalmente percebeu o erro, ela não sabia mais o que fazer. Ela orou por um sinal da presença de Deus. Não era hora nem lugar de estar passando por um bairro perigoso sozinha. Naquele instante a porta do vagão abriu e um homem desajeitado sentou-se ao lado dela. Deus? O Senhor está aqui? Ela orou. O homem puxou uma gaita e tocou o hino “Sê Tu a Minha Visão” (“Be Thou My Vision” – hino tradicional de origem irlandesa). Era o hino favorito da mãe dela. O hino foi o suficiente para persuadí-la de que Deus estava presente, no meio de tudo. E você? Olhe mais de perto. Ele está aqui. Bem no meio de tudo!

FM Esperança, transmitindo paz para sua alma

Eu estou ouvindo FM Esperança pelo RadiosNet. #OuvirRadio http://l.radios.com.br/r/30618

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Tijolo sem palha

Bom dia!

…vos livrarei da sua servidão, e vos resgatarei com braço estendido… —Êxodo 6:6

Leitura: Êxodo 6:1-13

A Bíblia em um ano: Êxodo 4-6;Mateus 14:22-36

Muitos de nós enfrentamos o desafio de trabalhar com recursos limitados. Equipados com menos dinheiro, menos tempo, energia reduzida e poucos ajudantes, nossa carga de trabalho permanece a mesma. Algumas vezes, é até maior. Há um ditado que resume esta situação: “Menos barro para mais tijolos.”

Esta frase refere-se às dificuldades dos israelitas como escravos no Egito. O faraó decidiu interromper o fornecimento de palha e, no entanto, exigiu que fabricassem o mesmo número de tijolos todos os dias. Eles exploraram a terra para encontrar recursos, enquanto os capatazes do faraó os açoitavam e os pressionavam para trabalharem ainda mais (Êxodo 5:13). Os israelitas ficaram tão desencorajados que não ouviram quando Deus disse por meio de Moisés, “…vos livrarei da sua servidão, e vos resgatarei com braço estendido…” (6:6).

Apesar de os israelitas recusarem-se a ouvir a mensagem de Deus, o Senhor ainda estava guiando e dirigindo Moisés, preparando-o para falar com o faraó. Deus permaneceu firmemente do lado de Israel — trabalhando nos bastidores. Como os israelitas, podemos ficar tão abatidos a ponto de ignorarmos o encorajamento. Em momentos de escuridão, é consolador lembrar-se de que Deus é o nosso libertador (Salmo 40:17). Ele está sempre agindo para o nosso bem, mesmo que não possamos ver o que Ele está fazendo.



Os momentos de dificuldades são momentos para a confiança.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS


Romanos 11 -  22. Considera pois a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; para contigo, a bondade de Deus, se permanecerem nessa bondade....

O princípio que Paulo está aplicando aqui é que por trás de toda manifestação de bondade divina encontra-se uma ameaça de severidade no julgamento, se essa bondade for desprezada. Se não deixarmos que ela nos conduza a Deus com gratidão e amor seremos os únicos culpados quando Deus nos disciplinar, o qua faz parte do Seu grande AMOR.
Paulo afirma que a bondade de Deus é o que nos conduz ao arrependimento.
Deus tem na sua BONDADE suportado as nossas falhas e nos perdoado. As mesmas falhas que quando vemos em outros consideramos que são dignas de condenação. Deus é perfeito em bondade. E não é impaciente em sua severidade, pelo contrario, ELE é tardio em irar-SE.
Sejamos agradecidos. Todos os dias conte suas bênçãos! Aprenda a não tomar os benefícios naturais, dons e prazeres como certos; aprenda a agradecer a Deus todos eles. Não despreze a Bíblia e o evangelho de Jesus Cristo, tomando uma atitude negligente para com ambos. Faça a si mesmo a pergunta do salmista: Que darei ao SENHOR por todos os seus benefícios para comigo? " Busque a graça para dar a mesma resposta do salmista " Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do SENHOR... Ó SENHOR deveras sou teu servo .... Cumprirei meus votos  ao SENHOR..." ( Sl 116: 12 em diante ).

Agradeça a paciência de Deus. Pense como ELE o tem  suportado e ainda continua a fazê-lo quando grande parte da sua vida é indigna.

Agradeça a disciplina de Deus; ELE é quem o sustenta e também a tudo que o cerca; todas as coisas vem dELE e você tem provado sua bondade todos os dias de sua vida.  

"Ó Pai misericordioso, Tu és BOM. Achegamo-nos a Ti para aprender sobre a tua bondade e experimentá-la. Nenhum homem é bom. E se Jesus não fosse um contigo no mistério da encarnação, ELE seria um mero homem e não seria bom. Jesus é bom, porque ELE é um contigo e Tu és bom. Teu coração é bom; Tuas promessas, boas; Tuas advertências,  boas; Teus mandamentos; bons. Não temos qualquer bem à parte de Ti. Abandonamos todo o "bem" e todas as " bondades" do mundo. Tu és o nosso tesouro. Mantém-nos neste caminho estreito que conduz à vida. Que o desprendimento deste mundo dê Glória à Tua BONDADE. Na terra, não existe nada que anelamos além de Ti.

John Piper.

VEDE E PROVAI.

Reflexão do dia

Salmos: 5. 1. Ao mestre de música: para flautas. Um salmo de Davi. Dá ouvidos, ó SENHOR, às minhas palavras, considera os meus pensamentos íntimos. 2. Concede tua atenção ao meu clamor por socorro, meu Rei e meu Deus, pois éa ti que eu suplico. 3. Pela manhã, ó SENHOR, ouves a minha voz; logo cedo te apresento o meu sacrifícioe aguardo com esperança. 4. Porque tu, ó Deus, não tens prazer na injustiça, e contigo não pode habitar o mal.

Como é bom saber que podemos nos dirigir a alguém que sempre está disposto a nos ouvir e nos compreender, que sabe todos os nossos  planos, anseios e até todos os pensamentos, inclusive os íntimos. Como é bom saber que Deus que podemos contar com a atenção de Deus quando clamamos por socorro (v.2;), isso nos faz lembrar do Salmos 50:15 quando o salmista diz: "invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás"

Entretanto, para ser ouvido, é preciso renunciar o sono e buscar prioritariamente o Senhor nas primeiras horas do dia, e não somente isso, mas com esperança descansar em Deus enquanto aguardamos a resposta de Dele.

Como é bom saber e confiar que Deus é justo e bom em todos os seus caminhos, por causa disso a Bíblia diz que: "A bênção do Senhor enrriquece, e com ela, ele não traz desgosto" (Provérbios 10:22). Porque Deus é bom Jesus disse: "Pedi, e dar-vos-a. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-a.Ou qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem? (Mateus 7:7-11)

Portanto, repousemos sobre o que Tiago diz que "Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança" (Tiago 1:17), ou seja, podemos confiar na bondade imutável de Deus que todos os dias é manifestada sobre nós e não somente isso, podemos contar com essas promessas em todo tempo em todas as circunstâncias.

(Pr. Jordão Guimarães)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

A VERDADEIRA GRANDEZA

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Marcos 10:35-45
…quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva. —Marcos 10:43

Algumas pessoas sentem-se como um pequeno seixo, um cascalho perdido na imensidão de um cânion. Mas não importa o quanto nos julgamos insignificantes, podemos ser grandemente usados por Deus.

Em um sermão no começo de 1968, Martin Luther King Jr. citou as palavras de Jesus registradas no evangelho de Marcos 10 sobre a condição de ser servo. Em seguida, ele disse: “Todos podem ser grandes, porque todos podem servir. Você não precisa ter formação superior para servir. Você não precisa concordar o sujeito e o verbo para poder servir. Não precisa saber sobre Platão e Aristóteles para servir […] Você só precisa de um coração cheio de graça, uma alma gerada pelo amor.”

Quando os discípulos de Jesus discutiram sobre quem teria os lugares de honra no céu, Ele lhes disse: “…quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos. Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Marcos10:43-45).

Fico pensando em nosso caso. É assim que compreendemos a grandeza? Estamos servindo alegremente, executando tarefas que possam passar despercebidas? O propósito do nosso serviço é agradar o Senhor em vez de ganhar aplausos? Se estivermos dispostos a ser servos, a nossa vida mostrará o Único que é verdadeiramente grande.

As pequenas coisas feitas em nome de Cristo tornam-se grandes.

Gênesis 49–50
Mateus 13:31-58

CONTE SUA HISTÓRIA


"'Venham ver um homem que me disse tudo o que tenho feito. Será que ele não é o Cristo?' Então saíram da cidade e foram para onde ele estava." (João 4:29-30)

Uma das ferramentas mais eficazes que você possui em sua caixa de ferramentas evangélica é a sua própria história, o seu testemunho pessoal sobre como você passou a acreditar em Jesus.

Depois de uma conversa com Jesus junto ao poço, uma samaritana - minutos antes, descrente - imediatamente saiu e avisou aos outros. A Bíblia nos diz que "muitos samaritanos da vila creram em Jesus porque a mulher havia dito: "Ele me disse tudo o que tenho feito" (João 4:39).

É o poder de uma vida transformada. Use a sua história, porque essa é uma maneira de pregar para uma pessoa sem atingi-la diretamente. As pessoas não gostam de receber “sermão”. Sua história é uma ponte. Você pode dizer: "Deixe-me contar-lhe a minha história. Não acreditei sempre nessas coisas. Eu era assim. Assim era como eu vivia. Assim era como eu pensava. Mas isso é o que ouvi, e é isso que mudou a minha vida." Eles podem discutir com um sermão, mas não podem divergir da sua história. Eles não podem discordar com o que Deus fez por você. Portanto, use essa história para construir uma ponte.

Contar a sua história é uma poderosa ponte para difundir a mensagem do evangelho. É apenas uma ponte para contar a Sua história. Não é sobre você; é sobre Ele. Então, quando você contar a sua história, não glorifique nem exagere nada sobre seu passado. Ouvi algumas vezes pessoas fazerem a história ficar mais dramática com a narração de seus testemunhos. Às vezes, os cristãos querem fazer suas histórias parecerem mais dramáticas para serem mais impressionantes.
Não faça isso. Basta dizer a verdade.

Não se gabe sobre o que você deu para Deus, mas sobre o que Deus deu para você. Nós demos culpa. Demos julgamento. Demos inferno. Mas Deus nos deu propósito, significado e o céu.Por isso, lembre-se: não é sobre você. É sobre Ele.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

REFLEXAO...

Na obra de Deus nosso papel é de servos, não de cebridades. Servos cultivam discipulado, celebridades semeiam idolatria.
O primeiro tipo edifica a igreja, já o segundo danifica.

HOMEM DE HONRA

Homens de honra

“Eu vou pelo caminho de todos os mortais. Coragem, pois, e sê homem!” (1Rs 2.2).

A família, a igreja e a sociedade precisam de homens de verdade, homens de honra. Esse foi o conselho de Davi a Salomão, seu filho, antes de morrer. Há muitos homens famosos, ricos, cultos, influentes, mas escasseiam os homens de honra. Homem de honra é aquele cuja vida é irrepreensível, cujas palavras são irresistíveis e cujas obras são irrefutáveis. Homem de honra é aquele que teme a Deus, ama a família e serve ao próximo. Homem de honra é aquele que, embora pobre enriquece a muitos; embora anônimo, abençoa a muitos; embora longe dos holofotes, ilumina a muitos.

Precisamos de homens de honra, homens que tenham a coragem de amar a esposa como Cristo amou a igreja. Homens que tenham o compromisso de ensinar os filhos pelo exemplo mais do que pelas palavras. Homens que não terceirizam a liderança de sua casa nem se esquivam do sacerdócio do seu lar. Precisamos de homens como Abraão que levantou altares para adorar a Deus. Precisamos de homens como Josué que disse para sua nação: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. Precisamos de homens como Neemias que teve coragem de chorar e jejuar pelo seu povo e se colocar nas mãos do Altíssimo para erguer do pó a sua cidade. Precisamos de homens como Paulo, que dispôs sua vida para servir a Cristo na saúde e na doença, na riqueza e na escassez. Precisamos de homens que não se dobrem diante da sedução dos prazeres nem das perseguições do mundo. Homens que enaltecem a verdade e combatem a mentira. Homens cuja vida é o avalista de suas palavras.

Precisamos de homens de honra na política, nos tribunais, na educação, na saúde, na igreja, no comércio, na indústria, e sobretudo, na família. Somente homens de honra inspiram os mais jovens à integridade. Chega dos discursos hipócritas daqueles que estadeiam virtude no palco e rasgam todos os códigos da decência nos bastidores. Precisamos de exemplo e não de palavras, pois palavras sem vida são propaganda enganosa, trovão sem chuva, árvores cheias de folhas, mas desprovidas de frutos.

O conselho de Davi a Salomão nos ensina a necessidade de prepararmos nossos sucessores. Davi está morrendo, mas Salomão precisa pegar o bastão e continuar sua obra. Davi está morrendo, mas os princípios que governaram sua vida devem continuar na vida de Salomão, seu sucessor. Os homens de honra do presente precisam se inspirar nos homens de honra do passado, pois a história deve ser nossa pedagoga e não nossa coveira. Os melhores dias do passado podem ser medidas mínimas do que Deus pode fazer no presente.

Ano novo. Tempo de celebração

Irmão Dede, um crente em Cristo agors

O irmão José, mais conhecido por Dede pedreiro tomou a decisão de seguir a Cristo no último mês de dezembro .

Ore pelo seu crescimento espiritual e por sua saúde.

domingo, 17 de janeiro de 2016

O DESAFIO DO PASTOR E O VIGARIO

https://youtu.be/7YgCypQ4euA

Entrevista com Juarez Alves

https://youtu.be/yDcImPQ6M_o

Culto na Aibrern 2016

https://youtu.be/4nsth_lvSSo

Assembléia geral da Aibrern

Aconteceu na primeira semana de Janeiro de 2016, mais uma assembléia anual das Igrejas Batistas Regulares do RN.

O evento aconteceu no Acampamento Amopaz, na cidade de Areia Branca RN.

Os radicais. Parte 1

https://youtu.be/x1SXW3O3Mps

Programa Seguindo a Cristo

Ao meio dia, estaremos apresentando o Programa Seguindo a Cristo, pela Rádio Caico Am.

Você poderá nos ouvir através da Internet no WWW. DYB.FM/FMESPERANCA